O Supremo Tribunal Federal (STF) vai gastar pouco mais de R$ 5 milhões para adquirir 18 veículos funcionais.
Resumidamente, são minivans, caminhonetes de carga e caminhões-baú.
Na justificativa da compra, o tribunal observou que, a longo prazo, a encomenda trará redução de despesas, além de ajudar o meio ambiente.
“Como é do conhecimento de todos, recentes mudanças climáticas indicam a necessidade de adequação de toda a sociedade”, observou o STF. “Nesse sentido, a indústria automobilística vem alterando suas condutas de mercado, aprimorando os veículos tipo flex, movidos a gasolina e a álcool, e os movidos a diesel, com foco na eficiência energética, objetivando reduzir a emissão de gás carbônico na atmosfera.”
Outros gastos do Supremo Tribunal Federal
No mês passado, a coluna informou que o STF reservou aproximadamente R$ 800 mil para fazer itens personalizados.
De acordo com a Corte, trata-se de um investimento em cinco anos. Isso porque os objetos serão vendidos pelo tribunal.
Conforme a solicitação, o STF quer vender 40 tipos de suvenires, entre eles, chaveiros, copos térmicos, canecas (algumas de inox), cadernos, pen-drives e blocos de notas.
Leia também: “O dossiê completo de gastos do STF”, reportagem publicada na Edição 15 da Revista Oeste
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Que desculpa bisonha. Na Suécia os ministros andam de bicicleta para emitir menos carbono na natureza. Uma alegação tão furada quanto o atentado ao “Estados Democrático de Direito” da Débora com um batom. Ou a condenação de 14 presos políticos por ameaça violenta e criminosa contra a Democracia pelo emprego de estilingues e bolinhas de gude. Ou a versão mais recente, um suicida com fogos de artifício, segundo a turma togada do ‘”menos carbono”, ter cometido um “ato terrorista”. Cômico, ridículo e desmoralizante.
Mas são caras de pau!
O consumo de óleo de peroba, nesta “repartição”, é deveras horripilante……
querem economizar na emissão de carbono… vão trabalhar de bicicleta, aproveitam, façam exercício e vejam o que o povo pensa deles.