Salim Mattar (Desestatização) e Paulo Uebel (Desburocratização) deixam a pasta comandada por Paulo Guedes
Os funcionários dos Correios não precisam mais se preocupar em tentar censurar o integrante do governo federal que tecia críticas públicas à estrutura da estatal. Isso porque o secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Salim Mattar, pediu demissão no início da noite de hoje.
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Em entrevista coletiva, o ministro Paulo Guedes confirmou que Mattar está fora de sua equipe, pois entregou a carta de demissão. “É um sinal de insatisfação com o ritmo de privatização”, comentou, conforme divulgado pela CNN Brasil. Nesse sentido, Guedes resumiu o teor da conversa com o agora ex-membro do governo: “Ele me disse que é muito difícil privatizar, que o establishment não deixa ter privatização, que tudo é muito difícil. Tudo muito emperrado”.
“Enquanto a iniciativa privada leva 45 dias para vender uma empresa, no governo são dois anos”
Dificuldade que há dois meses o então secretário especial de Desestatização admitiu em entrevista a Oeste. “Enquanto a iniciativa privada leva 45 dias para vender uma empresa, no governo são dois anos”, lamentou Mattar na ocasião.
Outra baixa
Além de Mattar, a pasta conduzida por Guedes desde o início da gestão Jair Bolsonaro perdeu mais um colaborador nas últimas horas. Também com o título de secretário especial, Paulo Uebel tomou a mesma atitude de seu colega que deveria cuidar das desestatizações: pediu demissão. Até o fim da tarde de hoje, ele era responsável pela parte de Desburocratização, Gestão e Governo Digital.
No caso de Uebel, Guedes explicou que ele estava descontente com a demora no avanço da reforma administrativa. Assim, o ministro da Economia admitiu que a “debandada” em sua equipe poderá servir para que ele reestruture a pasta.
“O Brasil não é para amadores”, Tom Jobim já dizia.
Sim, adicione a absurda burocracia à má vontade do Congresso, opositor a Bolsonaro, de agilizar o processo de desestatização e privatização e terá o resultado ineficiente que afeta o Brasil e os nervos de qualquer um. Mas deixar o cargo por causa do “grande trabalho” que dá, é no mínimo uma decepção! Nenhum dos demissionários desconhecia essa morosidade e ineficácia absurda do “establishment”. Paulo Guedes tem resistido estoicamente a ele e lutado com gana para superá-lo, sempre com palavras otimistas para a população, mesmo que não acredite nelas. Admirável! Mas só existe um Paulo Guedes, nenão? Poucos aguentarão a pressão como ele… E vamos em frente, PG, com o povo todo lhe apoiando! “Agua mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. Vai conseguir! ???? Obrigada! ?
Saem dois bons, com o direito q têm de voltar a cuidar de seus negócios, sem contudo abandonar o barco. Depois de 30 anos de aparelhamento e escuridão, com tantos políticos fisiológicos e funcs públicos esquerdopatas, ñ tá fácil romper. Tem q ter sangue nos olhos como o mundialmente reconhecido Guedes. Firme GOVERNO CENTRAL. Ñ são perdas q nos desanimarão. Ñ aceitamos os traidores da Pátria e enganadores infiltrados. Estamos no caminho certo.
Qualquer país q lute para se livrar do câncer esquerdista está em guerra. Sem eufemismos, tb estamos em guerra declarada contra os adoradores de ditaduras, genocidas, ladrões, vagabundos, hipócritas e mentirosos. E numa guerra, há os q não aguentam a pressão. Todos os brasileiros de bem apóiam o governo Bolsonaro e Paulo Guedes. Quanto menos estado para a esquerda roubar, melhor. Quanto mais iniciativa privada, muito melhor.
Os motivos apresentados talvez não reflitam a realidade. Existem muito mais coisas que nós, meros mortais, não sabemos. Como cidadão espero que a reestruturação da equipe seja para um time melhor e que vá até o fim na missão de ajudar o Brasil. PRIVATIZA TUDO!!!
Fabio Farias tomou café com Bolsonaro hoje, ele é responsável pela privatização dos Correios. Salim saiu por causa dele? Muito estranho, viu?
Ruim! Péssima notícia.