(J. R. Guzzo, publicado no jornal O Estado de S. Paulo em 6 de junho de 2021)
Um dos efeitos mais notáveis da covid, e não só no Brasil, foi ter criado um tipo até então desconhecido de ciência — a ciência estática, na qual um bloco de cientistas tem certeza absoluta de que todo o conhecimento humano existente na área de medicina, por exemplo, chegou ao seu ponto máximo e não pode mais ser ampliado, nem modificado. Não poderia haver uma abordagem diferente para uma questão médica, sobretudo se ela nunca se apresentou antes? Não, não poderia. A verdade científica, por esta visão do mundo, esgota-se naquilo que o professor Pedro ou o pesquisador Paulo sabem — ou, mais precisamente, naquilo que acham que está certo, ou de que gostam. Resultado: é proibido discutir, segundo a ciência estática, qualquer afirmação, constatação ou hipótese que não seja aprovada pelos gestores do que se tornou hoje o universo “cientificamente correto”.
Outra maneira, menos paciente, de descrever isso tudo é dizer logo de uma vez que a política, na onda da covid, entrou com as quatro patas na ciência. Nada demonstra essa perversão tão bem quanto a “CPI” da Covid, na qual o submundo policial do Senado grita todos os dias o que é “ciência boa” e o que é “ciência ruim”. A primeira é qualquer coisa que sirva aos seus interesses políticos. A segunda são os fatos que querem abolir. Todo mundo vê: semianalfabetos que não saberiam dizer que horas são, mas têm uma carteirinha de senador, interrogando médicos e outras pessoas de bem como se fossem um soldado da PM diante de algum vagabundo numa delegacia de polícia. É um “ambiente tóxico”, disse o presidente do Conselho Federal de Medicina. E é isso, na sua forma mais grosseira, o “cientificamente correto”.
Que gente com o nível de um senador de CPI faça isso, quando se pensa cinco segundos no assunto, é bem aquilo que se poderia mesmo esperar. Menos compreensível é a atuação, cada vez mais excitada, agressiva e repressora, dos médicos, pesquisadores e cientistas que praticam o “cientificamente correto” e se tornaram militantes de uma causa: a de que a covid só pode ser tratada de uma forma, a sua, e que qualquer ideia diferente tem de ser denunciada como uma ameaça à saúde pública. Assumiram o papel de vigilantes. Na vertente mais lamentável da sua conduta, querem punição, inclusive penal, para colegas que estiverem em desacordo com eles.
A política e a ideologia já interferem de maneira cada vez mais rancorosa nas disciplinas da ciência ligadas ao meio ambiente, na biologia humana, na gramática — fala-se, até, de uma “matemática negra”. Por que a medicina seria poupada dessas deformações? Mas é especialmente perturbador que a contaminação política vá tornando cada vez menor, junto à população brasileira, a credibilidade da medicina e dos médicos. Talvez nada comprove isso de maneira tão clara quanto a guerra aberta ao tratamento precoce da covid — ou as tentativas de se fazer alguma coisa pelo paciente antes que a sua situação se agrave a ponto de precisar de uma UTI.
O Conselho Federal de Medicina se coloca, claramente, a favor do direito dos médicos de darem o tratamento que julgarem mais indicado para quem lhes pede socorro, dentro de sua relação pessoal e intransferível com os clientes. É assim em todas as doenças — por que não na covid? Negar a liberdade do médico, aí, é tornar ilegal o livre exercício da medicina no Brasil. O CFM tem a atribuição constitucional de supervisionar a prática da medicina no país; não é um botequim onde se dá palpite sobre remédio. Não faz nenhum sentido, como acontece na CPI e nos grupos onde se trata a covid como questão política, jogar suas recomendações na lata de lixo.
Leia também: “Os vigaristas da adversativa”, artigo de Augusto Nunes publicado na Edição 63 da Revista Oeste
A CPIDAVIGARICE reflete apenas imoralidades cometidas por parlamentares desonestos, vagabundos implicados na justiça, “medicuzinhos”- um baiano fraudador do SUS, outro, “drácula” implicado por propina, ambos escondendo a incompetência médica na incompetência politica, entre outros meliantes.
É infame o comportamento inquisicional, pretencioso e manipulativo da “comissão” no afã de encurralar testemunhas. As idiotices perpetradas por esses desqualificados, as contradições, o empenho em induzir respostas a perguntas mal elaboradas, a DESVERGONHA DE INQUIRIREM HONESTOS SENDO DESONESTOS, beira o surreal.
Incapazes na própria politica, utilizando-a para locupletarem-se, hipocritamente adentram na conduta médica. Indicação de tratamento é ATO MÉDICO, devendo respeito exclusivamente a pacientes e familiares. Protocolos, autoridades politicas, vão, todos, para PQ os P!
Indignado, pergunto: Nenhum meio constitucional pode barrar essa comissão de merda, (ou merda de comissão)? Não há maneira de sustar tamanha inconstitucionalidade? Não existem meios legais de impedimento das afrontas, mentiras, falcatruas premeditadas desses depravados?
Creio que esse relatório do Renan/Aziz/Randolfe já esta pronto e seguramente vai propor condenar Bolsonaro, mas não deve passar no plenário do Senado Federal, porque se assim for, seguramente a revolta popular será grave. Dai a importância da imprensa séria defender e divulgar incessantemente o VOTO IMPRESSO, para a necessária transparência das urnas eletrônicas em 2022 que será a data fatal para o projeto de derrubar este governo. Se for pelo voto popular (transparente), paciência, todavia não poderemos permitir fraudes nas urnas, porque o cenário social será de graves conflitos sem essa transparência. Fica difícil entender porque o STF condena o VOTO IMPRESSO.
UM MÉDICO QUE MEREÇA RESPEITO DIZ PUBLICAMENTE, E COM TODAS AS LETRAS, QUE ALGUÉM SOMENTE PROCURE UM HOSPITAL QUANDO ESTIVER SENTINDO FALTA DE AR??????????????? AINDA BEM QUE ESTÁ EM CURSO A “CPI DO TIRO NO PÉ” QUE LEVARÁ O PAÍS A SE VER LIVRE DOS ESQUERDOPATAS! AGUARDEMOS.
Esses limitados cidadãos, por mais corruptos que sejam, sempre irão esbarrar na realidade dos fatos não podendo alterá-los, e muito menos corromper o que seja ciência de fato!
Lamentamos a perda de vidas, tempo e de dinheiro público com a corja da esquerda que foi aparelhando o Brasil!
Fotos com esses marginais me fazem concluir que sou imprudente em acreditar na tal democracia, e mesmo não andar armado.
Olha, ver esse tipo de gente se destacar em canais abertos, me faz concluir que por traz disto tem organizações criminosas ainda mais estúpidas e agressivas, nacionais e internacionais, do que mesmo partidos políticos e congresso/STF brasikeiros: omissos, coniventes e impositores.
O que vimos até aqui, esse teatro de marionetes, certamente será condenado pela maioria do povo brasileiro, ainda que em doses apenas cavalares.
Tratamento cedo, ou antecipado, seria a tradução correta de “early treatment”, como se diz em inglês no mundo todo. Os esquerdopatas conseguiram aqui chamar de “tratamento precoce”, que dá a entender ser uma coisa ruim, na hora errada. Malditos!
Medicos salvam Vidas. Não substituem hospitais por estádios de futebol.
Muitos médicos enfrentaram situações dramáticas. UTIs abarrotadas, falta de medicamentos, de equipamentos, de pessoa, de recursos e de compreensões. Paciente morrendo e não ter nem anestesia, nem antibiótico. Num última instante, em tentativa final, ministra medicamento ou até chá para salvar, pois não existe outra alternativa naquele momento. Imaginem a situação bárbara e delicada. Temos que confiar nos nossos médicos nas horas mais amargas da existência, a morte se aproximando sem nenhuma chance de sobreviver e o profissional tenta assim mesmo. A CPI é a prova final de que tem uma turma que não quer que a pandemia seja estancada, pois politicamente não seria bom. Agora, até mesmo a seleção foi invadida por uma ideologia da morte, da desgraça. O técnico e alguns jogadores nem se ligaram que o protesto não é só contra o Bolsonaro ou a pandemia, eles também estão protestando contra a Comebol (e não é flor que se cheire). Eles querem uma seleção de esquerda e outra de direita. Daqui pra frente essa atitude deverá influenciar as torcidas nos campos de futebol.
Talvez seja porque o presidente do senado também é um bandido também, ele não é confiável, já mostrou isso várias vezes.
O Brasil assistiu muitas perdas de vidas antecipadas pelo vírus chinês.
E algo que reforça o tratamento precoce é que na quase unanimidade dos óbitos os pacientes acordaram tarde demais, subestimando os riscos.
Portanto, caso queiram a CPI, o STF e os políticos de oposição decretar o tratamento precoce proibido, seguramente estarão lutando pra sacrificar mais e mais brasileiros.
Só pra lembrar, O INFERNO TÁ GARANTIDO PRA ESSAS PRAGAS NEFASTAS!
Inimaginável que um dia isso poderia acontecer, mas aconteceu. Resta agora ao CFM tentar juntar os cacos de uma profissão que esses 7 bandidos da CPI, em conluio com a imprensa, destruíram. A ciência e os médicos no Brasil e EUA serão colocados em xeque. Talvez nem a própria China poderia esperar por um resultado tão positivo assim. Até um João Dória da vida vendeu uma porcaria de vacina chinesa que consegiu abalar o MS brasileiro. É vergonhoso esse presidente do Senado deixar essa instituição sucumbir nas mãos de bandidos.