Nem bem chegou ao Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva recebeu um telefonema do presidente da França, Emmanuel Macron. A conversa aconteceu na quinta-feira 26.
Em nota, o Palácio do Planalto informou que a ligação durou mais de uma hora. Os dois falaram sobre democracia, meio ambiente e o acordo entre o Mercosul e a União Europeia.
Lula indicou a Macron que está tratando com os demais membros do Mercosul a “necessidade de concluir as negociações” do acordo com o bloco europeu. O tema foi discutido com o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, em reunião realizada em Buenos Aires, na segunda-feira 23.
Governança global
Em pronunciamento na quarta-feira 25, no Uruguai, Lula disse que pretende “brigar” por uma nova governança global. A proposta, sugere o petista, daria amplos poderes aos organismos internacionais e enfraqueceria o Parlamento dos países, que tem a prerrogativa de aprovar e rejeitar projetos.
Na ligação de ontem, ambos trataram do tema e “concordaram sobre a importância da readequação da arquitetura financeira internacional”, com o objetivo de financiar a “transição climática e o combate à fome e à desigualdade”, segundo o Planalto.
Ainda conforme a nota divulgada pela Presidência da República, Lula convidou Macron para visitar o Brasil.
“Fiz o convite para aprofundarmos nosso trabalho conjunto”, escreveu Lula, no Twitter. Também pelas redes sociais, Macron afirmou que reiterou a determinação de ambos os países de agirem em prol do “do clima, da biodiversidade, de nossas florestas e contra a fome”.
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Os sanguessugas do Brasil estão assanhados.
Macron esta preocupado com a Biodiversidade e Clima. Se ele pudesse começar limpando as fezes fedorentas deixadas na calçadas de Paris, e suportasse pelo menos um banho por dia para os Franceses, isso já ajudaria bastante a melhorar o clima. Às fezes das calçadas de Paris contribuem para formação de gases de efeito estufa. Limpa primeiro seu quintal, seu bufon esquerdopata.
Só papo de malandro: ” clima, fome etc” só balela pra acobertar a verdadeira intenção que é a globalização da esquerda.
Interessante a afirmação de Macron sobre [“determinação de ambos os países de agir em prol do clima, da “biodiversidade”, de “nossas” florestas…] Leia-se: a nossa floresta amazônica e a nossa biodiversidade ali contida – dele e do lula, quis dizer, afinal a região amazônica segundo ele é patrimônio francês e um pouco brasileiro ainda.
Quanto ao “transição climática e o combate à fome e à desigualdade”, Macron deveria se preocupar na Favelização da cidade de Paris antes de se meter no Brasil. Esta ingerência vai acabar mal.
Dois hipocritas com traducao simultanea.