“A banalização de termos sérios e profundos como “fascista” e “nazista”, usados para xingamentos em discussões tão rasas quanto um pires, não tem sido exclusividade de pessoas que não mostram o mínimo de respeito pela História e pelas vítimas de regimes devastadores. Em uma sociedade cada vez mais robotizada e ignorante, celebridades e até jornalistas que deveriam proteger o real significado das palavras usam, distorcem e desrespeitam o léxico e os eventos históricos apenas para satisfazer a sanha militante de sua mente já comprometida com a cegueira ideológica. A banalização das palavras e, consequentemente, dos atos sérios que elas significam, como cassação e impeachment, é um sintoma de sociedade que parece não querer mais pensar.”
O parágrafo descrito acima faz parte do artigo de Ana Paula Henkel, publicado na Edição 47 da Revista Oeste, que foi ao ar na sexta-feira 12.
Revista Oeste
A Edição 47 da Revista Oeste vai além da coluna de Ana Paula Henkel sobre os perigos da corrupção da linguagem. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino e Dagomir Marquezi.
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Quem conhece a tragetoria política e administrativa do Guilherme Afif Domingos sabe que é o único estadista que unirá este país