Em artigo publicado na Edição 67 da Revista Oeste, Joanna Williams argumenta que as escolas e as instituições artísticas aderiram à “loucura trans”. Segundo a colunista, é perfeitamente possível defender e celebrar o corpo feminino sem ser transfóbico.
Leia um trecho
“A St Paul’s Girls’ School, tradicional escola britânica só para mulheres localizada em Londres, não tem mais uma “head girl” — espécie de presidente do conselho estudantil. A palavra “girl”, ou menina, foi considerada binária demais e não inclusiva para esse estabelecimento caro, voltado para apenas um sexo. O termo foi então excluído e substituído por um cargo de gênero neutro: “head of school”.
Isso importa. E transmite a mensagem de que a palavra “girl” está ultrapassada e é ofensiva. Quando uma das principais escolas para meninas do Reino Unido, sob o pretexto de ser “progressiva” e “inclusiva”, não pode mais dar nome ao sexo de suas alunas, sabemos que alguma coisa deu muito errado — não só na educação, mas também no coração do establishment britânico.”
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Revista Oeste
A Edição 67 da Revista Oeste vai além do artigo de Joanna Williams sobre a adesão de escolas e instituições artísticas à “loucura trans”. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Paula Leal, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Ana Paula Henkel, Augusto Nunes, Dagomir Marquezi, Evaristo de Miranda e Cristyan Costa.
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escolas e instituições artísticas! Elite? Então tá!