A jornalista Paula Schmitt, colunista de Oeste, é a única mulher do mundo a ter entrevistado com exclusividade Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, grupo oficialmente designado como terrorista desde 1997 por vários governos, particularmente o dos Estados Unidos. Ela também entrevistou o outro lado desse “desamor mútuo”: Shabtai Shavit, ex-chefe do Mossad, acusado de “terrorismo de Estado” por vários grupos armados. Anda entrevistou para a mesma revista israelense a primeira mulher a sequestrar um avião de carreira, Leila Khaled, membro da Frente Popular de Libertação da Palestina.
“Cito esses trabalhos para dizer, com toda convicção e conhecimento, que o que aconteceu em Brasília não foi terrorismo, e dizer o contrário é de uma ignorância extrema — ou desonestidade vexaminosa”, escreve Paula, e artigo publicado na Edição 148 da Revista Oeste.
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O que é o terrorismo
“Para que não reste dúvida: quem destrói patrimônio, público ou privado deve pagar por isso. Depredação é crime, e sempre me manifestei contra ela: desde a derrubada de ‘estátuas terroristas’ (feitas por agitadores se fazendo passar por manifestantes), quanto à depredação de lojas por arruaceiros de aluguel, que em vários lugares dos EUA destruíram o trabalho suado de microempresários negros ao se manifestar contra a ‘opressão branca’, como mostra essa reportagem da NPR. O que vimos em Brasília, contudo, é uma das coisas mais desprezíveis já cometidas por autoridades em uma democracia: a prisão de inocentes sem qualquer flagrante ou evidência de crime, e um misterioso desinteresse por quem de fato foi pego cometendo atos de vandalismo e depredação.
Aqui, neste vídeo, é possível ver uma manifestante filmando o que parece ser um agitador, ou infiltrado, tentando causar um incêndio contra a vontade de quem estava à sua volta. Aqui, aqui, aqui e aqui, vídeos sem edição, feitos no calor do momento, deixam claro que a maioria das pessoas presentes não tinha intenção nenhuma de causar estrago ao patrimônio público. Alguns dos vídeos chegam a mostrar infiltrados sendo perseguidos e capturados pelos manifestantes. É possível ouvir alguns reclamando que, se o agitador for entregue à polícia, sua identidade jamais será revelada. Aqui, neste outro vídeo, feito por uma câmera de segurança interna, um homem vestindo uma camiseta com o rosto de Bolsonaro destrói um relógio antigo, inexplicavelmente posando para a câmera e assim garantindo que sua camiseta seja devidamente filmada.
Esse vídeo é especialmente interessante porque o vândalo está usando uma calça caída abaixo da bunda, expondo todo o seu traseiro, algo que nem nos devaneios mais delirantes eu imaginaria ver num protesto de pessoas de direita. Essa exposição descomedida, frequentemente vista como uma imitação de rappers ou criminosos, é uma moda inspirada nas prisões norte-americanas. Alguns acreditam que isso começou como uma espécie de sinalização de ‘disponibilidade’, uma comunicação não verbal feita por prisioneiros que se ofereciam para ser sodomizados. A teoria mais aceita, no entanto, parece ser que os uniformes na prisão às vezes são largos demais, e as calças caem porque cintos aumentam a chance de suicídio, e portanto não são distribuídos junto com o uniforme de presidiário.
Parece existir uma certa confusão sobre qual lei enquadraria os crimes cometidos contra o patrimônio público no dia 8 de janeiro. Em casos anteriores similares, ou até mais dramáticos e violentos, ninguém foi preso por terrorismo, e os crimes foram tratados pela imprensa como vandalismo, arruaça, baderna.
A definição de “terrorismo” vem sendo ampliada por governos de vários países, para incluir mais alvos e restringir liberdades individuais. A ideia é englobar atos domésticos, especialmente os de cunho ideológico, porque assim é fácil controlar e perseguir a oposição. Além disso, o selo de ‘terrorista’ ajuda a vender mais jornais do que a pecha de ‘arruaceiro’. Crianças, a mídia em geral e pessoas menos inteligentes e mais facilmente impressionáveis são alvos fáceis para esse tipo de propaganda. Existe ainda uma outra vantagem: o combate ao terrorismo justifica muita coisa, principalmente coisas injustificáveis.”
O assinante pode ler o artigo completo ao clicar neste link.
E precisa de especialistas para explicar? O povo ficou de saco cheio, e falo uma coisa por muito menos que esses políticos e stf fazem em muitos países da Europa e mundo afora aconteceram coisas muito piores.
Vai ficar pior, muito pior…….manipulação e mentiras para conduzir os tais atos e leis democráticas.
OS AUTÊNTICOS TERRORISTAS, IMPUNES, ESTÃO ALIADOS À ESSE desGOVERNO VERMELHO.
Também sou assinante e, de alguns dias para cá, leio um texto e não consigo retornar para ler outro texto, sendo obrigado a fechar e reiniciar.
Nota: este probelma está acontecendo somente com a Revista Oeste……estranho.
O texto abre e fecha segundos depois. Entro com minha senha. Sou assinante. Boicote na rede, para coibir acesso? Fiquem de olho! Há boi na linha.
Nós frequentemente tememos aquilo que não compreendemos. Nossa melhor defesa é o conhecimento, por isso assinei a Revista Oeste. Neste aspecto, vamos tentar entender uma das frases que esta em pauta e sendo sistematicamente repetida por membros do regime petralha: “Estado Democrático de Direito” é uma delas. Uma outra é o “Terrorismo em Brasília” Mas porque será que fazem tanto esforço em propagar essas frases? A jornalista Paula Schmitt, colunista de Oeste dexou muito bem explicado: “O combate ao terrorismo justifica muita coisa, principalmente coisas injustificáveis”. Seria isso então uma dissimulação da hipocrisia do governo que diz uma coisa e faz outra? Seria porque a nossa maioria aceita esta frase: “Estado Democrático de Direito”, em seu valor de face. Éla certamente ressoa com o nosso espírito, isso simplesmente faz sentido. Mas o que realmente essa frase significa? Vamos analisar: Será que ela quer dizer que mesmo em uma tirania o povo tem direitos? Até e ao ponto onde esses direitos chegam? E qdo esta frase se torna apócrifa? Seria ao ponto onde entre em confrito com os caprichos do ditador? Há uma outra frase já feita famosa pelo profeta João Batista, a qual os esquerdopatas repudiam, eles não querem que o povo saiba e reflita sobre ela, mas vamos relembrar seu significado; o que quiz dizer o profeta qdo disse: “Voce deverá saber a verdade, e a verdade o libertará”. Éssas são provavelmente as palavras mais famosas expressando o assunto da verdade, essas palavras tambem fazem sentido e falam com nosso espírito. Mas qual seu significado real? E você alguma vez já parou para pensar no significado desta frase caso o princípio seja invertido? Por ex: Se é correto que você deverá saber a verdade, e a verdade o libertará, então também é possível que se você não souber a verdade, sua ausência pode colocá-lo em escravidão, correto? Essa definição é irrefutável. Para nós que permanecemos verdadeiros aos nossos princípios, além do moral ideal sob o qual muitos de nós fomos criados, ser honesto e fazer o bem, será que a verdade realmente importa nos dias de hoje, onde a verdade passou a ser o inimigo dos esquerdopatas e a propagação do medo, sua arma mais letal? Vamos então retomar a frase: “Estado Democrático de Direito”, e descobrir qual é a verdade que querem esconder. Vamos olhar além da neblina e enxergar a essência.
Uma outra definição seria o fato de que o povo dentro de um “Estado Democrático de Direito” tem a Obrigação Moral e Dever Cívico de avaliar a conduta e trabalho dos nossos representantes e o povo atraves dos nossos representantes do Congresso e Senado pode exigir um Plebiscito onde todos os eleitores podem votar: Se estão satisfeitos com o trabalho do presidente/ditador da república ou: Se devido a insatisfação geral, convocamos novas eleições onde poderemos escolher um novo líder para a nação. Neste caso os esquerdopatas teriam dado um tiro no próprio pé por popularizarem à frase: “Estado Democrático de Direito”. Obviamente eles não concordariam com um plebiscito onde o povo poderia demonstrar seu sentimento atual e contrário aos atos do ditador da república. Neste caso a frase que mais se aplica ao Brasil atual seria: “Estado Democrático de Esquerda” onde nossos direitos desapareceram e os caprichos do Ditador prevalecem. Onde utilizam a incepção o medo como uma ferramenta inibidora de protestos e críticas. Todos os ditadores da história chegaram ao poder pela Democrácia ou pelo uso de Força Bruta. Esta é a razão pela qual a palavra Democracia tem o valor de Ouro Líquido para os esquerdopatas petralhas a qual permitiu que chegassem ao poder, controlando e usando o poder de polícia do governo para compelir o povo amedontrado a aceitar suas demandas. Lembre-se disto: Quando o povo teme o governo, temos a tirania e usurpação dos nossos direitos, sendo a mais grave delas a confiscação dos frutos do nosso trabalho e perda de Liberdade. Mas qdo o contrário acontece, qdo o governo teme o povo, temos a liberdade, neste ponto me lembro da frase que traz medo e pavor aos ditadores em volta do mundo: “Terra do Homem Livre e Casa do Bravo”, pois sabem que não podem competir ou ser superior ao homem livre que vive sem medo e que vai a luta e com bravura defende seus direitos de Liberdade e propriedade. O homem bravo não deixa o medo definí-lo, ele é firme em suas convicções, justiça e retidão.
Muito bom este seu comentário, nem é comentário é uma aula de direito Ed Camargo, parabéns.
Carta de um Brigadeiro.
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini