Nesta segunda-feira, 30, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) celebrou acordos com instituições internacionais.
O objetivo é propiciar a vinda de observadores para a disputa municipal deste ano.
Participarão do ato delegados da Organização dos Estados Americanos e do Parlasul Parlamento do Mercosul.
Uma das atividades dos técnicos é circular pelas zonas eleitorais para acompanhar a disputa e sinalizar ao TSE eventuais irregularidades ou interferências.
Garantias do Tribunal Superior Eleitoral
Em um informe, o TSE anunciou as seguintes salvaguardas à entidades estrangeiras:
- O TSE garantirá o pleno acesso às suas instalações aos observadores internacionais, além de disponibilizar as informações oportunas sobre o desenvolvimento e o avanço do calendário eleitoral;
- Nos dias das eleições, no 1º e no 2º turno, o TSE assegurará às Missões a livre circulação em todo o território brasileiro e facilitará o acesso dos observadores internacionais a todas as áreas das organizações que compõem o sistema eleitoral e aos locais de votação, desde a instalação das mesas eleitorais até o término da votação;
- O TSE também garantirá às Missões o pleno acesso aos órgãos eleitorais responsáveis pela votação, contagem e totalização dos votos. Além disso, o Tribunal entregará uma cópia digital dos resultados que constarem em atas de apuração onde os observadores da Missão não estiverem presentes durante o processo de apuração das Eleições Municipais de 2024;
- As Missões desempenharão suas funções de observação sem prejudicar a soberania do Estado brasileiro e a independência e autonomia do TSE.
Leia também: “É proibido modernizar a urna eletrônica?”, reportagem publicada na Edição 69 da Revista Oeste
Só uma perguntinha … o Maduro vem ver as urnas indevassáveis do patropi? o que será que pensa delas que não revela nem a Zeus? nós os Manés adoraríamos saber, bota a língua nos dentes e chute o pau da barraca cara.
Urnas inauditáveis não poderão ser checadas!
Os estrangeiros vão fazer figuração e mais tarde serão citados como apoiadores do sistema se houver fraude.
Se o Maduro checou bem que podem …
Vai ter acesso ao código fonte? Negativo! Está em jogo a soberania do Supremo Tribunal Eleitoral! Mas quem elege não é a maioria dos eleitores? E os seus representantes políticos não decidiram, há bastante tempo atrás, que o voto não teria que ser auditável?! Ah! O Supremo Tribunal Federal “determinou” que NÃO!
Apesar de confiar nas urnas eletrônicas, gostaria que tivesse voto impresso (efetuo pagamentos nas maquininhas pq confio, mas sempre recebo uma via impressa).
Esses observadores são para inglês ver! Não fazem nada e não observam nunca nada. Total perda de tempo e de dinheiro do contribuinte. Com certeza nós pagamos pela farra. A Folha/UOL pediu acesso ao código fonte recentemente e lhe foi negado esse acesso. Então chamar esses observadores é criar uma transparência opaca. Aquela q somente parece q se vê o outro lado. O banimento do X do Brasil no meio do processo eleitoral já mostra o grau de manipulação do sistema sobre as eleições.
Cara de pau.