A Praça dos Três Poderes foi palco de grandes manifestações em 8 de janeiro deste ano. Contudo, vândalos entraram em cena e depredaram as sedes do Executivo, do Legislativo e do Judiciário.
Em decorrência do vandalismo, milhares de inocentes foram presos. Não há previsão de liberdade.
Ao todo, mais de 1,4 mil pessoas foram presas de maneira arbitrária. Esses manifestantes acabaram formalmente acusados de cometer crimes de deposição do Estado Democrático de Direito. Até hoje, 211 pessoas permanecem encarceradas.
Em entrevista ao programa Oeste Sem Filtro, nesta terça-feira, 11, o advogado Claudio Caivano afirmou que, entre os manifestantes que permanecem presos, há pessoas com problemas psicológicos causados pela privação de liberdade.
Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) tornou réus 1.295 manifestantes. A decisão ocorreu com base nas denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Desse total, 231 foram presos ainda na Praça dos Três Poderes. Esse segundo grupo responderá por associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.
Familiares denunciam violações de direitos
A Associação dos Familiares e Vítimas do 8 de Janeiro (Asfav), criada em abril para denunciar as arbitrariedades da Justiça contra os presos pelas manifestações em Brasília, segue sem resposta para a maioria dos questionamentos apresentados à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e ao STF.
A associação deve participar ainda neste mês de uma audiência pública na Câmara dos Deputados, com o tema “Prisões Ilegais do 8 de Janeiro e O Desrespeito à prerrogativa dos Advogados”.
O STF dos apontados por Lula e o próprio Lula são laranjas do Kremlin Latino Americano.
Não há mais justiça no Brasil
“Abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado”- Quem aboliu o que, e quem deu o golpe em quem?
Tempos estranhos
Boa entrevista. A Constituição foi rasgada pelo STF, impera a ditadura da toga.. Ministros ainda tem o desplante de dizer que atuam para defender a democracia. Uma piada.