A Advocacia-Geral da União (AGU), em colaboração com as principais plataformas digitais atuantes no Brasil, firmou um protocolo para promover a “integridade das informações” sobre a tragédia climática no Rio Grande do Sul. A iniciativa, concretizada nesta segunda-feira, 20, contou com o apoio da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) e do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
O acordo foi oficializado pelo advogado-geral da União, Jorge Messias, e por representantes do Google/YouTube, da Meta, do TikTok, do Twitter/X, do Kwai e do LinkedIn.
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O protocolo estabelece o compromisso das plataformas em disseminar “informações precisas, confiáveis e de alta qualidade” sobre a situação no Rio Grande do Sul.
Além disso, as empresas se comprometem a adotar medidas, conforme suas capacidades técnicas e institucionais, contra conteúdos que comprometam a integridade das informações sobre a tragédia climática.
O objetivo da AGU
O documento também prevê a continuação da parceria entre a AGU, as plataformas e outros órgãos para o compartilhamento de informações e para a execução do protocolo.
O protocolo ainda permite que as plataformas ofereçam aos usuários mecanismos para acessar “informações oficiais e confiáveis” sobre a calamidade, além de serviços públicos disponíveis no Estado. Também poderão integrar o tema em iniciativas de fact-checking próprias ou em parcerias destinadas a esse fim.
A vigência do protocolo é de 90 dias, com possibilidade de renovação por acordo mútuo entre as partes envolvidas.
A verdade não deve ser contestada!
A quadrilha de corruptos insistem em esconder a verdade dos brasileiros. Doe é olhar a foto e ver que eles vivem do dinheiro dos brasileiros
O regime esquerdopata petralha reconhece que seu maior inimigo e perigo para sua contínua existência parasítica, e seu contínuo roubo dos frutos do nosso trabalho, é a crítica intelectual independente. Portanto usam de subterfúgios e trapaças e tergiversações para manter a crítica incapaz de se expressar.
Os diretores das bigtechs se submetem como auxiliares subalternos dos tiranos de plantão. Para diretores com essas atribuições, rendimentos de 3 e 5 salários mínimos são mais que suficientes. Espero que as empresas não joguem dinheiro fora pagando mais para eles.
informações oficiais e confiáveis. E quem vai decidir o que é confiável ? É o começo do fim.
Já sentam no colo de Elon Musk.
Só confio nesse acordo se a AGU do Bessias tiver pela frente Wellington Quá Quá
Nesse caso, há aqui um falso silogismo: “informações oficiais e confiáveis” jamais serão fidedignas, posto que são políticas.
PQP!!!!!