Eleito presidente do Senado com 73 dos 81 votos, no sábado 1º, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) declarou que “nenhum senador tem autoridade de atrapalhar a agenda do governo Luiz Inácio Lula da Silva”. O político defendeu a “harmonia entre os Três Poderes” e tratou de deixar claro o seu apoio às pautas da gestão petista.
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“A agenda eleita na última eleição foi a agenda apresentada pelo presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva”, destacou, em entrevista à GloboNews. “Nenhum senador tem autoridade de atrapalhar a agenda do governo. O governo terá sua agenda totalmente respeitada”.
Alcomumbre continuou: “Nós vamos ajudar a agenda do governo, no que couber ao Parlamento, mas queremos o direito de dizer que concordamos com isso ou não concordamos com aquilo”.
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Sobre o “relacionamento entre os Poderes”, ele disse que, embora seja regido pela Constituição e pela harmonia, tem sido testado por tensões e desentendimentos.
“Entre esses desafios, destaco a recente controvérsia envolvendo as emendas parlamentares ao orçamento, que culminou em debates e decisões com o Supremo Tribunal Federal e o Poder Executivo”, afirmou.
O senador frisou que “é essencial respeitar as decisões judiciais e o papel do Judiciário em nosso sistema democrático”. No entanto, ele falou sobre a importância da independência do Senado e enviou recados ao Supremo Tribunal Federal: “É igualmente indispensável respeitar as prerrogativas do Legislativo e garantir que este Parlamento possa exercer seu dever constitucional de legislar e representar o povo brasileiro”.
Críticas de Alcolumbre à suspensão de tramitação das medidas provisórias
O senador criticou a suspensão do rito de tramitação das medidas provisórias, decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), gerando atritos entre as duas Casas. Com discurso apaziguador, ele lembrou seu mandato anterior, marcado pela pandemia de covid-19, descrevendo a si mesmo como um “timoneiro na tempestade”.
Alcolumbre se apresentou como um “defensor intransigente do diálogo”, destacando a necessidade de reconstruir pontes em um cenário político polarizado. Ele afirmou que “o Brasil ainda enfrenta os ecos da intolerância e da radicalização”, no qual “adversários são como inimigos”.
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Ué, nessa subserviência toda esse sujeito tinha que ser ministro do lule e não presidente do senado.
Isso aí, senador. Isso sim é ser patriota. O gado com complexo de vira lata lambendo Trump
Que o povo nao esqueça: E CRIA DE FLAVIO BOLSONARO,com apoio yotal do PAPAI
e isso é um judeu!?!? jesus viu!! nao sabia que esse bandido era judeu… ponto negativo para israel… decepção mesmo viu.
MELIANTE! vê se entende uma coisa… os eleitos TEM o dever oara com seus eleitores e não com stf pu esquerdalha safada, nojenta, bandida e corrupta.
você caga pela boca ao dizer tamanha nojeira!
Esperem aí, quer dizer q Senadores não poderá ser aposição ao governo? O que vem atrás dessas falas?. Submissa ou assinaram com o Governo contrato de gaveta. O Senado Federal, virou um poder das Trevas. Com a subserviência da casa.
Dinheiro na mão calcinha no chão… como diz o ditado.
BOI PRETO CONHECE BOI PRETO.
SIAMESES
Esse não vale o ar que respira.
Melhor dar um abraço no CAPETA que fazer acordo com essa corja.
Como pode o Senado Federal ser presidido por um ser wue ja mostrou ser cumplice da corrupcao e eleito com pouco mais de 100.000 votos e um estado de pequena relevancia para o Brasil?
Começou , já desceu as calças ….ta faltando pouco…
Não há novidade nenhuma nas declarações deste “cidadão”, pois a conduta e o caráter do Alcolumbre, bem como dos demais senadores do Amapá, todo brasileiro conhece, sendo que os de bem distingue. Bolsonaro não foi enganado, pois já sabia, mas jogou o jogo.
Não há novidade nenhuma nas declarações deste “cidadão”, pois a conduta e o caráter do Alcolumbre, bem como dos demais senadores do Amapá, todo brasileiro conhece, sendo que os de bem distingue. Bolsonaro não foi enganado, pois já sabia, mas jogou o jogo.
O que esperar desse traste? Mais um capacho do Consórcio Lula/STF.
Os senadores do Amapá prestam um desserviço a nação, povo precisa refletir no momento do voto.