Neste sábado, 1º, Davi Alcolumbre (União-AP) começou seu segundo mandato como presidente do Senado. Ele foi reeleito com o apoio de 73 parlamentares ao derrotar os concorrentes Eduardo Girão (Novo-CE) e Marcos Pontes (PL-SP). Esse resultado o coloca em terceiro lugar entre os congressistas com mais votos para a presidência do Senado desde a redemocratização.
Em seu discurso de posse, Alcolumbre ressaltou a necessidade de um Senado “soberano, autônomo e independente” e destacou a urgência na retomada das comissões mistas para a análise de medidas provisórias. “O processo legislativo das medidas provisórias também precisa ser retomado urgentemente: as comissões mistas são obrigatórias por mandamento constitucional”, afirmou o senador.
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Durante a pandemia de covid-19, as comissões mistas, essenciais para a análise detalhada de medidas provisórias, foram suspensas. Isso gerou um impasse entre as duas Casas do Congresso. O ex-presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), se opôs à retomada dessas comissões, enquanto Rodrigo Pacheco (PSD-MG), antecessor de Alcolumbre no Senado, defendia seu retorno. Contudo, a dinâmica permaneceu inalterada.
As ideias de Alcolumbre
Alcolumbre criticou ainda a prática da Câmara de preterir projetos aprovados no Senado em favor de propostas ainda em fase inicial na Casa Baixa. “Assumo, assim, um compromisso: de atuar para reverter o entendimento da Mesa da Câmara anterior, de apensar nossos projetos já aprovados no Senado a projetos ainda em fase inicial na Casa vizinha, a fim de que a iniciativa de lá se converta em originária, enquanto a dos senadores é esquecida”, disse.
Em entrevista coletiva depois de sua eleição, o senador lamentou o distanciamento entre os ex-presidentes da Câmara e do Senado. “Esse distanciamento que todo mundo sabe que há, que havia, entre o presidente Rodrigo Pacheco e o presidente Arthur Lira, de certo modo, enfraqueceu o Poder Legislativo”, alegou. “E não estou criticando nem o Arthur, nem o Rodrigo. Estou fazendo uma constatação que todos nós sabemos.”
Entre os principais desafios de Alcolumbre está a resolução sobre o pagamento de emendas parlamentares. Assim como o novo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-AP), o senador amapaense terá de dialogar com o STF para discutir os critérios de transparência e rastreabilidade na aplicação desses recursos.
vamos continuar a enfrentar tudo do mesmo.
alcolumbre é estrume do mesmo esgoto.
é triste saber que nada muda nesta porr …. de país.
mas fazem festa como ninguém, para festejar sabe-se lá o quê !
enquando isto o país paga por tudo.
pobre e podre Brasil.
Vamos ver se o Jair Bolsonaro fez a coisa certa!
O mesmo blá, blá, blá. Queremos ações concretas que beneficiem a sociedade e não a casta de corruptos da política
A MERDA continua a MESMA!!! O MONTE de BOSTA é o atual sistema eleitoral altamente fraudulento que só utiliza a palavra democracia como instrumento para coagir os burros e covardes….o voto, o desejo popular refletido desde a eleição do azarão Bozo…não surtiu nenhum efeito nesses canalhices…nessas moscas nojentas e traídoras do voto recebido deste sistema de BOSTA corrupto….e PAGAR a conta dos escorchantes impostos que só servem para alimentar PCC CV políticos nojentos e trairas fora a escória soberba desse funcionalismo público medíocre e também corrupto.
SÓ TROCARAM as MOSCAS VAREJEIRAS..
Pobre BOSTIL e seus bostileiros covardes.