Em visita a Belém do Pará, o presidente da França, Emmanuel Macron, disse nesta terça-feira, 26, que a Floresta Amazônica é alvo de cobiça.
Ao lado do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, Macron anunciou um programa que pretende investir € 1 bilhão (R$ 5 bilhões) na bioeconomia da Amazônia brasileira e da Guiana Francesa, território ultramarino da França na América do Sul.
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Segundo uma declaração conjunta dos governos brasileiros e francês, o investimento será realizado nos próximos quatro anos e terá colaboração entre bancos públicos brasileiros e a Agência Francesa de Desenvolvimento. Além disso, há a previsão de investimento privado no projeto.
Macron ouve pedido do cacique Raoni
O presidente francês desembarcou em Belém (PA) para a visita de três dias no Brasil e promoveu na Ilha do Combú a condecoração do cacique Raoni Metuktire, do povo Caiapó, que recebeu o título de cavalheiro da Legião de Honra, a mais alta distinção francesa.
Durante a cerimônia, Raoni apelou a Lula que não permita a conclusão das obras de uma das principais ferrovias de interesse do agronegócio brasileiro, a “ferrogrão”, entre Sinop (MT) e Mirituba (PA). Macron afirmou que havia se comprometido com Raoni, que há anos colabora com autoridades francesas e costuma viajar a Paris.
Ao todo, 19 representantes dos indígenas acompanharam a cerimônia, inclusive a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara. Segundo a ministra, a presença de Macron “não significa vender a Amazônia”.
Revista Oeste, com informações da Agência Estado
Os outros cobiçam, ele não. E o Raoni juntamente com esse governo do amor, vai entregar para ele. Será que o Chico Buarque vai escrever a peça Raoni, como escreveu Calabar?
A França largou na frente.
Não importa o que esse senhor fala. Ele deveria se preocupar com os problemas do país dele.
A Amazônia não é da conta dele.
Não importam evidências, já que estão aqui desde De Gualle, o que não conseguimos melhorar (nos livrar) é da ignorância, dos idiotas-úteis e até mesmo dos isentões, já que corruptos e traíras depende exclusivamente da falta de caractere desses..
Paciência; perdemos manés!
Será que existe Premio Nobel para quem dá MARCHA a RÉ.
Teríamos vários candidatos concorrendo ao primeiro lugar.
O Brasil tem de terminar essa ferrovia e colocar esse cacique como carranca de trem, a exemplo dos barcos do rio São Francisco.
O Cacique quer apito e se não der pau vai comer. Já se falava no tempo de Juscelino