O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse, nesta quarta-feira, 29, que a oposição “saiu vitoriosa” em relação aos temas que não tiveram acordo com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“Naturalmente, demonstra uma força considerável da oposição no âmbito do Congresso Nacional”, disse Pacheco à imprensa. “Nessa sessão do Congresso, a oposição angariou uma maioria em relação a determinados temas e acabou saindo vitoriosa nessas discussões.”
Na sessão da terça-feira 28, o Congresso manteve o veto à Lei de Segurança Nacional do ex-presidente Jair Bolsonaro. Um dos dispositivos tipificava fake news eleitoral com pena entre um e cinco anos. Além disso, os parlamentares derrubaram o veto parcial de Lula à Lei das “Saidinhas”. A vitória do governo ficou no âmbito orçamentário, em que foram feitos acordos.
Além dos votos do PL, de oposição, as votações que foram contrárias à vontade do governo contaram com apoio expressivo de partidos que possuem ministérios na Esplanada, como Republicanos, União Brasil e PP. No caso das “saidinhas”, 314 deputados votaram para derrubar o veto e 126, para mantê-lo. Entre os senadores, o placar foi de 52 a 11 contra o veto.
Conforme Pacheco, no entanto, a vitória da oposição nesses vetos não “demonstra um enfraquecimento do governo” Lula, mas possívelmente, um “enfraquecimento da tese do veto”. “Mas cada sessão é uma realidade, cada tema é uma realidade”, continuou.
Pacheco destacou ainda ser “importante” que o governo “se organize da melhor forma possível com a sua base de apoio na Câmara dos Deputados e no Senado Federal”
Apesar de negar derrota, mais cedo, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), disse que se encontrou com Lula e que ele fez um “balanço” de que “precisa melhorar a nossa organização nesse processo do governo e Legislativo”.
Alguns veículos especulam que a derrubada do veto das “saidinhas” será judicializada e que o STF deve considerar a decisão do Congresso inconstitucional. Se tal acontecer será mais uma afronta ao poder legislativo com 11 sem voto se pondo acima de uma instância ungida pelo voto. E, mais que isso, uma reafirmação da opção preferencial pelos criminosos em detrimento da sociedade.
Esse cidadão é o prevaricador-mor da República. Não vai conseguir limpar sua longa “ficha” de atos anti-democráticos contra o Povo Brasileiro, com esses bisonhos rompantes teatrais. Parece o desengonçado “Boneco de Olinda”.
Membros do stf , servidores públicos, seguem em seus cargos ao arrepio da lei, por omissão criminosa desse senador, que está prestes a ser sucedido por um trambiqueiro do Amapá.
Precisam ser derrotados no Congresso Nacional.