A deputada federal Marília Arraes (PT-PE) é a autora do projeto de lei que estabelecia a distribuição “gratuita” de absorvente para as pessoas vulneráveis no país, vetado pelo presidente Jair Bolsonaro na quinta-feira 7. A medida adotada pelo chefe do Executivo federal gerou críticas de intelectuais e partidos de esquerda.
Contudo, Bolsonaro não foi o primeiro político a vetar um projeto sobre o tema. Quando esteve à frente da prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad não permitiu que uma proposta similar fosse implantada na cidade. Da mesma forma, a ex-presidente Dilma Rousseff vetou o trecho de uma medida provisória que garantiria a desoneração de absorventes.
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Haddad
Em 21 de dezembro de 2015, a Câmara dos Vereadores aprovou a distribuição de absorvente para as mulheres de baixa renda. Entretanto, em 4 de fevereiro de 2016, o petista vetou integralmente a proposta. Haddad alegou, na época, que o projeto não possuía fundamento técnico-científico.
“O oferecimento de absorventes por si só é insuficiente para a precaução de enfermidades, fazendo-se imprescindíveis, para tanto, outros cuidados higiênicos a ser realizados pela mulher”, explicara Haddad. “Não havendo, pois, fundamento técnico-científico para que a propositura venha a se tornar um programa municipal.”
Dilma, a precursora
Em 2013, a então presidente Dilma Rousseff vetou parte do texto da Medida Provisória (MP) nº 609, que reduziria a zero a alíquota do PIS/Pasep e Cofins dos produtos da cesta básica. As escovas de dentes, as fraldas descartáveis e os absorventes estão entre os itens.
“Os dispositivos violam a Lei de Responsabilidade Fiscal ao preverem desonerações sem apresentar estimativas de impacto e as devidas compensações financeiras”, argumentara a petista em mensagem enviada ao Congresso para informar as razões do veto.
O postalhão criticando seu próprio rabo.
Nem pode ser dito que o poste mijou no cachorro, porque ninguém mais sabe quem é poste e quem é cachorro.
Gêneros de primeira necessidade em saúde, alimentação, transporte e educação, devem ter seus impostos zerados em casos graves de crise e desemprego!!!
Será que as esquerdas brasileiras não se cansam de criar factoides? Criam 9os mi mi mis e depois ficam com cara de banda. As esquerdas ainda não entenderamque quantomais fazem essas chulas denúncias Bolsonaro cresce? Porque vcs não denunciam corrupção no governo dele de janeiro de 2019 até hoje.?
A diferença básica entre os períodos vetados é que, enquanto nos anos de 2013 e 2014, estávamos com a menor taxa de desemprego da história e, ao mesmo tempo, com o maior poder de compra dos últimos 20 anos do trabalhador assalariado no país. Hoje, pelo contrário, a gente observa o desemprego em escala nunca antes vista, além do pessoal disputando ossos e pés de galinha para sobreviver nos grandes centros. Então, olhando sob o prisma social e econômico, hoje se justifica bem mais do que em 2013 ou 2014 (inclusive, na época, os oposicionistas criticavam o bolsa família, a elite do atraso chamava o programa social de bolsa preguiça, dentre outros adjetivos).
Parece que os indignados contra o Bolsonaro não entenderam que o veto foi devido à não indicação das fontes de recursos para tal dispêndio. Mas a Câmara e o Senado podem derrubar esse veto, criando a fonte para tal despesa. Quanto a Bolsonaro não gostar das mulheres é risível. Só as oficiais devidamente registradas são 3 com filhos e responsabilidades e as outras? Que saudades dos tempos que as mulheres enriqueciam nossas vidas. Compreendo a necessidade de algumas jovens, mas é razoável que um pais sem saneamento básico distribua absorventes para quem tem recursos para cigarros, bebidas e bailes nas periferias?
Se R$ 84 milhões for muito dinheiro para o governo dar condições a meninas e a mulheres, eu acho que o governo tem de rever seus princípios. Bolsonaro tem de repensar na forma de tratar as mulheres do Brasil. É disso que se trata!
Marcelo Magalhaes
trata-se de vigarice da tua turma! seu jumentóide dos infernos!
O QUE DEVE SER FEITO É DESOBRIGAR DE IMPOSTOS CERTOS PRODUTOS
ESSENCIAIS, COMO PRODUTOS MEDICINAIS, ALIMENTAÇÃO, HIGIENE ETC.
Lógico q a mídia corrupta irá esquecer disso… e os direitos agirão como bocós, sem conseguir fazer uma campanha intensa contra os patrocinadores dela.
Não quer dizer que está certo. Ninguém está certo.