O primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Scholz, defendeu Israel durante uma entrevista coletiva, na qual esteve ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em sua declaração, nesta segunda-feira, 4, em Berlim, o chanceler afirmou que os israelenses estão “se defendendo do terror”, diferentemente dos extremistas do Hamas.
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“Os conflitos continuam no Oriente Médio”, disse Scholz, na coletiva. “Israel foi atacado pela organização terrorista Hamas. O dia 7 de outubro representa um sofrimento horrível para civis. Israel está se defendendo contra esse terror.”
Lula acompanhou as falas do premiê alemão depois de, no início de novembro, comparar Israel ao grupo terrorista Hamas.
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“As soluções de Israel são tão graves quanto foram as do Hamas, porque eles estão matando inocentes sem critério nenhum”, afirmou o presidente, na época.
Lula a TV árabe: o que Israel faz “é mais sério do que o ato terrorista”
Em viagem ao Catar, o presidente Lula concedeu uma entrevista à Al Jazzera, emissora de televisão estatal do país.
De um lado, “temos um grupo que comete um ato terrorista”, descreve Lula, em relação ao ataque do Hamas a alvos israelenses. “E você tem um Estado que repete…”
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No mesmo momento, Lula interrompe a própria fala e diz não querer comparar a reação de Israel aos atos terroristas. Em seguida, o presidente brasileiro declara que Israel está fazendo algo “ainda mais sério do que o ato terrorista”.
Ao comentar as mortes de dezenas de milhares de pessoas, em especial de crianças, Lula também menciona “hospitais destruídos”. E questiona: “A troco de quê?”
“Insensíveis”, diz Lula, sobre Biden
O entrevistador pergunta, então, a respeito do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. “Não digo nada”, responde Lula, porque, segundo o petista, Netanyahu seria um governante “muito extremista, da extrema-direita”.
Além do primeiro-ministro, que, de acordo com Lula, tem uma “sensibilidade humana muito baixa”, sobrou também para o presidente norte-americano, Joe Biden. Para Lula, o colega “não teve a sensibilidade de se posicionar para parar essa guerra”, considerando sua influência política, econômica e militar sobre Israel.
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Esse sujeito envergonha o Brasil. Mas ele não está nem aí!
Burro falante querendo ser estadista… quanta bobagem esse elemento destila( literalmente)!!
Quem defende Ladrão é Ladrão, quem defende terrorista é terrorista. O Brasil passando vergonha em cima de vergonha.