O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, voltou a criticar os defensores do voto impresso auditável e classificou a medida como uma “aposta no atraso”.
“Uma absurda campanha que pregava a volta ao voto impresso com contagem pública manual. De novo, uma aposta no atraso, uma volta ao tempo de fraudes, em que urnas desapareciam, outras apareciam com mais votos do que eleitores e mapas eram manipulados em favor de gente desonesta”, afirmou.
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As declarações foram dadas pelo ministro, que também é membro do Supremo Tribunal Federal, na sessão de encerramento dos trabalhos do TSE em 2021, nesta sexta-feira, 17.
“A Justiça Eleitoral particularmente sofreu ataques repetidos com acusações falsas de fraude e ofensas aos seus integrantes, em um esforço sub-reptício de trazer descrédito para a democracia”, afirmou.
Barroso comemorou o fato de que a proposta de voto impresso auditável tenha sido enterrada na Câmara dos Deputados: “Felizmente, o Congresso Nacional, com altivez, rejeitou a mudança para pior, que trazia a suspeita de intenções sombrias de desrespeito ao resultado eleitoral”.
“Ao longo do ano, no entanto, tivemos que gastar imensa energia debatendo as questões erradas. Discutimos não retornar ao voto de papel quando precisávamos estar discutindo, em matéria eleitoral, a democratização dos partidos, que não podem ter donos ou comissões provisórias eternizadas”, disse.
Na mesma sessão, os ministros Edson Fachin e Alexandre de Moraes foram eleitos, respectivamente, presidente e vice-presidente do TSE. A posse ocorrerá após o término do mandato de Barroso, em fevereiro de 2022.
Fachin comandará o TSE até 17 de agosto do ano que vem, depois, será substituído por Alexandre de Moraes, que vai conduzir a Justiça Eleitoral durante as próximas eleições.
Após o anúncio, Barroso parabenizou os escolhidos. “Duas pessoas honradas, que têm grande compromisso com o Brasil.”
Altivez do rabo preso….kkkkk
Pena termos essa pessoa no stf
Acredita no curanderismo e não na ciência
O stf está rasgando a Constituição Federal.
Arremedo de gente idiota, esse imbecil!
“Os piores malandros e vigaristas são aqueles que têm plena e clara consciência das malandragens que fazem ou das as vigarices que dizem; já os piores idiotas são aqueles que desconhecem sua própria idiotia ou aqueles que acreditam nas idiotices que falam”.
(Dércio Conceição, 1952, tolo em tempo integral, aprendiz e imitador de filósofo).
Absurdo mesmo, absurdo absoluto, é juiz da Suprema Corte ser contra transparência e auditoria. Isso não é juiz é vagabundo travestido de juiz.
Esse iluminado comete FAKEs diariamente com sua garota propaganda a ativista Ludmila, utilizando recursos públicos escassos, dizendo que as urnas eletrônicas são auditáveis. Ora, qualquer estagiário de AUDITORIA entende que auditar é comparar um registro eletrônico com outro meio seja impresso ou com tecnologia mais moderna. E continua mentindo dizendo que o Congresso Nacional com ALTIVEZ rejeitou a mudança para pior, sem dizer que fez acintosa ingerência na Câmara mudando as lideranças nas comissões da Casa e mesmo assim a maioria da Câmara no plenário foi favorável ao voto impresso, todavia insuficiente para aprovar uma PEC.
Afinal, qual poder pode punir um ministro do STF que comete FAKEs diariamente? Seria o SENADO FEDERAL com o impeachment desse iluminado?
Antonio Carlos Neves
Além de deliberadamente mentir sobre o projeto( falando em retorno ao voto impresso..o retornos dos que não foram) criando um espantalho para bater pq se fosse entrar no mérito mesmo da questão, ia apanhar de lavada.
O problema não são as urnas e os computadores que apresentam os números: o problema são os homens que comandam a operação das máquinas. Com tanto dinheiro e interesses em jogo, … Com a recusa da comprovação dos votos em papel, somos obrigados a confiar na conduta irretocavel dos dois juizes indicados pelos demais nove. E é aí que mora o problema. O Brasil não vê a hora de ver nove deles pelas costas. Nove, porque dois dos onze acabaram de chegar. Srs Fachin e Moraes: abram os olhos e contem até dez antes de fazer qualquer desvio. Em tempo: a Constituição deve ser observada em cada atitude. Em tempo também: a corda está esticada, segundo um importante general no Governo não corrupto do presidente Bolsonaro.
Sem falar q o Barroso deturpou tudo.
A proposta não era a volta do voto impresso, mas a impressão de um comprovante que permitisse a contagem de votos. Afinal, quando compramos ou pagamos alguma conta não temos um comprovante? Qual o problema em ter um para as urnas?
Quem é “honrado” nesse stf?
Minha opinião!
Vem me prender!