Antes de participar de um ato em “prol da democracia”, ex-presidente Jair Bolsonaro almoçou com os governadores: de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP); de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo-MG); e Santa Catarina, Jorginho Mello (PL-SC).
O ato foi registrado e publicado nas redes sociais do líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), nesta tarde. A manifestação, que começou às 15h deste domingo, ocorre na altura do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), na Avenida Paulista, em São Paulo.
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O ato deve começar com uma oração feita pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Após a oração, Michelle deverá fazer uma fala rápida aos apoiadores.
O ato é organizado por aliados, como o pastor evangélico Silas Malafaia. Malafaia custeou o valor de dois trios elétricos em que Bolsonaro e autoridades ficarão. O valor foi de R$ 100 mil e, segundo o pastor, foi pago com os recursos pessoais dele.
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Os governadores mencionados estão na manifestação. Além deles, o governador Ronaldo Caiado (Goiás) também está. O prefeito da cidade de SP, Ricardo Nunes (MDB), também confirmou presença. O evento deve contar ainda com a presença de 11 senadores e de 92 deputados federais.
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A segurança do ato ficará a cargo da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP). Além de Bolsonaro e Michelle, Malafaia, Tarcísio, o senador Rogério Marinho (PL-RN) e os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG) e Gustavo Gayer (PL-GO) devem discursar na manifestação.
Ato servirá para Bolsonaro se defender de acusações
No primeiro vídeo em que convocou apoiadores para a manifestação, publicado no último dia 12 nas redes, o ex-presidente afirmou que a ocasião servirá para se contrapor às apurações da Polícia Federal sobre a participação dele em suposta organização de uma tentativa de golpe de Estado.
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Na primeira gravação sobre o ato, o ex-presidente disse que vai se defender “de todas as acusações que têm sido imputadas”. A manifestação contará com a presença de deputados federais, senadores e governadores e são esperadas pela organização mais de 700 mil pessoas, segundo o advogado e assessor de Bolsonaro, Fábio Wajngarten.