O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou a visita do presidente da França, Emmanuel Macron, ao Brasil. Em publicação no Twitter/X, nesta quinta-feira, 28, o ex-chefe do Executivo sugeriu que há cobiça pela Amazônia brasileira.
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Bolsonaro lembrou que “o encontro entre chefes de Estado geralmente termina em assinatura de acordos”. No entanto, segundo o ex-presidente, alguns acordos desses compromissos “são apenas verbais”.
O ex-chefe do Executivo também criticou o fato de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter dito que os “indígenas têm pouca terra no Brasil”.
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O ex-presidente destacou que, em 1992, “depois de um encontro desses”, foi assinado uma portaria que concedeu uma extensa área para aproximadamente 9 mil indígenas. “Uma insensatez, para não dizer um crime de lesa pátria”, afirmou Bolsonaro.
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Depois, Bolsonaro diz que há “uma verdadeira indústria de demarcação”. Ele também se referiu à Terra Indígena Raposa Serra do Sol, localizada em Roraima.
Bolsonaro parabenizou o deputado federal Filipe Barros por cobrar explicações sobre a vinda de Macron ao Brasil
Por fim, o ex-presidente parabenizou o deputado federal Filipe Barros (PL-PR) por ter protocolado, na noite desta quarta-feira, 27, um requerimento de informações dirigido ao Ministério das Relações Exteriores. O parlamentar quer explicações sobre a visita de Macron ao Brasil.
Conforme noticiou Oeste, nesta quinta-feira, Barros pede que os acordos firmados entre o Brasil e a França sejam disponibilizados na íntegra. O deputado também solicita que sejam apresentados os estudos técnicos que motivaram a elaboração desses termos.
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Ele também pede ao governo federal que explique os efeitos práticos e jurídicos das negociações. Além disso, solicita ao Ministério das Relações Exteriores uma estimativa de quando as mensagens de acordo serão enviadas ao Congresso Nacional.
Parabens a Filipe Barros. Essa visita esta cheia de mas e segundas e terceiras intençoes. Se deixarmos, o escroque de 9 dedos vende o pais e distribui o lucro para a quadrilha politica que o apoia.
Se o Congresso, com o apoio da bancada do agronegócio que dizem ser a maioria, continuar a aprovar essas medidas que visam a entrega de enormes área para índios e para em seguida, servir de exploração de ONG’s européias, tudo isso daí vai continuar. Resumindo, tudo isso daí, depende única e exclusivamente do congresso deste país.
Síndico não é dono! Um absurdo o que esse governo bandido está fazendo com o nosso Brasil.