Presidente afirmou que, seguindo os passos dos Estados Unidos, país também deve romper com a entidade se ela não perder viés ideológico
Em conversa com apoiadores na entrada do Palácio do Planalto nesta sexta-feira, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que pode retirar o Brasil da Organização Mundial da Saúde (OMS).
“Adianto aqui: os Estados Unidos saíram da OMS, a gente estuda, no futuro, ou a OMS trabalha sem o viés ideológico ou a gente vai estar fora também”, disse o presidente. “Não precisamos de gente lá de fora dar palpite na saúde aqui dentro”,
Bolsonaro também lembrou aos presentes o fato de a entidade ter retirado a hidroxicloroquina dos testes de medicamentos para combater a covid-19, por causa de um estudo da revista The Lancet, que depois se mostrou falsoe teve de ser retratado. A OMS então voltou atrás e voltou a estudar a HQC.
Tanto o presidente brasileiro quanto o americano, Donald Trump, apoiam abertamente o uso do medicamento no combate ao coronavírus. No Brasil, a utilização na rede particular e nos planos de saúde foi tão bem sucedida que levou o Ministério da Saúde a adotar a substância no protocolo do Sistema Único de Saúde (SUS).
Otimo, menos uma Organização querendo mandar no Brasil.
E assim a ONU vai criando tentáculos para interferir descaradamente em países soberanos. Já deveríamos ter desembarcado.
Na ONU, não é só a OMS que está trabalhando a favor de agendas com viés ideológico esquerdista globalista denunciadas e desaprovadas cada vez mais pelos cidadãos de países ocidentais como EUA, Brasil, Polonha, Hungria, Itália, só para citar alguns países europeus. É uma boa hora de dar um basta e parar de financiar essas entidades como a OMS que se mostrou totalmente subserviente a China com sua condução errática e desastrosa da crise do COVID.
Sem falar que braços da ONU quiseram empurrar a prática do aborto como serviço essencial sobretudo em.paises cuja constituição não aceita o crime do aborto. Eles não desistem.mas nós que somos pro vida também.nao
Tudo indica que a OMS falhou em relação à pandemia. Tudo bem em falhar, mas nem todas as falhas são desculpáveis. Mais seriedade no trato daquilo que envolve o destino de milhões de pessoas é o que esperamos. A punição poderá ter resultado positivo, especialmente para aqueles que têm suas vidas diretamente tocadas pelos atos dessas pessoas.
Já deveria ter saído.
OMS ? Antro esquerdista..