O presidente Jair Bolsonaro anunciou que viajará para a Argentina em 26 de março. O destino é a capital Buenos Aires, onde vai se encontrar com o chefe do Executivo do país, Alberto Fernández. “Estaremos celebrando 30 anos da criação do Mercosul”, informou Bolsonaro, em live transmitida na quinta-feira 4. “Vamos ter uma conversa reservada, nós dois em um canto. Publicamente, trataremos das questões econômicas bilaterais”, acrescentou o presidente. Esta será a primeira vez que Bolsonaro e Fernández vão se falar pessoalmente. Ainda candidato, o peronista visitou Lula na cadeia e, desde que venceu a eleição, tem atacado o governo brasileiro.
A ‘queda’ da Argentina
Desde a chegada do vírus chinês à América Latina, o país vizinho perdeu uma posição histórica entre os três principais mercados de produtos brasileiros no exterior. A Holanda, uma porta de entrada na Europa e que vem comprando mais, principalmente, soja, petróleo e combustíveis, tirou da Argentina a terceira posição entre os destinos internacionais das exportações feitas pelo Brasil. O parceiro sul-americano, agora em quarto lugar, não saía do top três nas rotas dos produtos brasileiros desde 2002. Na época, a Argentina, até então segundo maior comprador do Brasil, desceu para a sexta posição na esteira da maior moratória de sua história.
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JB está por cima da carne-seca. Pode ser um grande comprador do gás de Vaca Muerta, ajudando os hermanos, mas deve impor como condição que essa grana seja revertida em compras no Brasil. Aliás, os gringos nem devem ver a cor do dinheiro: compra aqui, paga com gás.
Impossível tratar algo com socialista/comunista, é uma questão intrínseca a formação do caráter do individuo; pouquíssimos conseguem ter a capacidade intelectual e moral de sair da seita macabra idealizada no século XIX, por um marginal vagabundo que desejava liquidar a industrialização pela imposição da meritocracia, características dos mercados de alta produção!