Presidente da República exonera em ambas as corporações nomes indicados por Sérgio Moro, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública
O governo mudou os comandos da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do Departamento Penitenciário Nacional (Depen). Ambos os órgãos eram comandados por nomes indicados por Sérgio Moro, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública.
Na PRF, o diretor-geral Adriano Marcos Furtado será substituído por Eduardo Aggio de Sá. Formado em direito pela Universidade do Distrito Federal (UnB), Aggio é servidor da corporação desde 2005. Tem formação em Política e Estratégia, e Direito Internacional de Conflitos Armados pela Escola Superior de Guerra (ESG).
Na PRF, Aggio foi diretor-geral substituto, chefe de gabinete, coordenador de Gestão Estratégica, coordenador do Escritório de Projetos Estratégicos, chefe do Núcleo de Inteligência, entre outros. Também foi diretor de Políticas de Segurança Pública no extinto Ministério da Segurança Pública e foi assessor especial na Secretaria de Governo e Secretaria-Geral.
O comando do Depen será assumido por Tânia Maria Matos Ferreira Fogaça. Ela era superintendente da Policia Federal (PF) no Rio Grande do Norte. Bordignon, o ex-diretor, chegou a ser sugerido por Moro para assumir o comando da PF no lugar de Maurício Valeixo, pivô da crise entre o ex-ministro da Justiça e o presidente Jair Bolsonaro.
Faxina.
Muita lógica na exoneração dos nomeados por Moro- O traíra, quem quer esses caras passando informações ? Limpa a casa com gente de confiança!
Nenhum indicado até agora é parente de Bolsonaro ou político, TODOS são profissionais de carreira, certo? Sigamos!!
Os presos estão sendo soltos aos montes por todo o Brasil, algo precisa ser feitos urgente.
*feito