Governo debita na conta da esquerda dificuldades para privatizar
O presidente Jair Bolsonaro quer acelerar a agenda de privatizações até 2022. De acordo com dados publicados na quarta-feira 2 pelo Programa de Parceria de Investimentos, a meta do governo é vender 11 estatais, incluindo os Correios e a Eletrobras, e fechar duas até o fim do primeiro mandato. Dessa forma, 23% do número de empresas públicas federais terá sido reduzido. O Executivo vem enfrentando dificuldades no Congresso Nacional para repassar essas companhias à iniciativa privada.
Até o momento, o ministro da Economia, Paulo Guedes, não conseguiu se desfazer de nenhuma estatal de controle direto da União. De acordo com ele, há “acordos políticos de esquerda” no Legislativo que impedem o enxugamento do Estado brasileiro. Guedes luta para conseguir quatro grandes privatizações até o fim do governo: Correios, Eletrobras, Porto de Santos e PPSA (estatal do pré-sal), empresas consideradas “joias da coroa” pelo alto interesse público e valores envolvidos na negociação.
Saiba também por que não é fácil vender estatais no Brasil na reportagem especial que a Revista Oeste publicou sobre o assunto
O Brasil não precisa ter estatal pelo simples fato de já ser sócio de todas as empresas e pessoas físicas, na cobrança de impostos.
Lula também imputava a culpa no outro.
Isto não vai acontecer enquanto a frente esquerdopata-emedebista-demo-tucana estiver dominando o Congresso e o STF.
E no acordo de esquerdas leia-se o STF.
O Lewan por exemplo nem esconde seu viés e alinhamento político.
Os contrários só desconsideram que Bolsonaro foi eleito pra seguir essa agenda de privatizações.
Se dependesse da maioria, eu incluído, todas essas estatais seriam extintas e ou vendidas. Esse negócio de estatal é coisa de comunista, a meu ver. Porém, sinto informar que não conseguirá esse intento, não venderá ou extinguirá sequer uma dessas empresas, pois as esquerdas, juntamente com o funcionalismo público transbordado de comunistas, jamais permitirão.
Lula também imputava a culpa no outro …
Quase impossível desenvolver o Brasil com um congresso desse.