Presidente afirma que o Exército se orgulha “desse nobre soldado”
O presidente Jair Bolsonaro saiu em defesa nesta quarta-feira, 15, do ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello.
O posicionamento do presidente ocorre depois que o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes disse que o Exército se associou a um “genocídio”, em referência à atuação de militares no Ministério da Saúde durante a pandemia.
Leia mais: “Gilmar Mendes violou a Lei de Segurança Nacional, informa Defesa”
Pelas redes sociais, Bolsonaro detalhou a formação de Pazuello, citando que ele é formado na Academia Militar das Agulhas Negras e possui mais de 40 anos de experiência em logística e administração.
Ele lembra que, em 2016, o atual ministro interino foi convocado para a gestão logística e financeira na Olimpíada do Rio de Janeiro na parte de segurança e defesa.
Entre 2018 e 2020, Pazuello ficou à frente da Operação Acolhida, que recebeu venezuelanos em Roraima, destaca o presidente.
E acrescenta: “Quis o destino que o general Pazuello assumisse a interinidade da Saúde em maio último. Com 5.500 servidores no ministério, o general levou consigo apenas 15 militares para a pasta. Grupo esse que já o acompanhava desde antes da Olimpíada do Rio”.
Bolsonaro finaliza dizendo que Pazuello é “predestinado”, pois “nos momentos difíceis sempre está no lugar certo para melhor servir a sua Pátria”.
Parabéns. Precisamos de um ministro com atuação administrativa e de logística em momento como este de pandemia. Vem realizando trabalho importante para solucionar esta importante doença que atinge a população brasileira.