Bolsonaro tem alta e deixa hospital em São Paulo

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve alta do Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, na tarde desta quinta-feira, 24.

Bolsonaro estava internado desde a quarta-feira 23, para realizar exames de rotina. O objetivo era avaliar sua condição clínica, segundo o advogado Fabio Wajngarten, ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom).

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“Principalmente no sistema digestivo, tráfego intestinal, aderências, hérnia abdominal e refluxo”, acrescentou Wajngarten, ao relacionar a internação do ex-presidente ao atentado ocorrido em setembro de 2018, em Juiz de Fora (MG). Na ocasião, Adélio Bispo, ex-militante do Partido Socialismo e Liberdade (Psol), tentou assassinar Bolsonaro.

“Todos os sintomas e exames desse momento, por óbvio, decorrem do atentado contra sua vida de 6/9/18, ainda sem resolução”, afirmou o advogado.

Antes de ter alta, Bolsonaro também relacionou internação à facada de Adélio

Em entrevista à agência de notícias Reuters, o ex-presidente anunciou que fará três cirurgias em setembro.

“A mais importante será no abdêmen, em consequência da facada”, disse Bolsonaro, em entrevista à agência de notícias Reuters. Em 2018, Adélio Bispo, ex-militante do Partido Socialismo e Liberdade (Psol), tentou assassinar o então candidato à Presidência.

Desde que sofreu o ataque, em Minas Gerais, o ex-presidente passou por cinco cirurgias no abdômen. A mais recente ocorreu em janeiro, quando Bolsonaro estava nos Estados Unidos. Ele sentiu dores abdominais e teve de ser submetido a uma aderência em hérnia incisional.

Ex-presidente segue ativo nas redes sociais

Pelas redes sociais, Bolsonaro não comentou o motivo de estar internado em São Paulo. Por meio das plataformas digitais, os perfis do ex-presidente seguem atuantes.

No Instagram, por exemplo, Bolsonaro usou a conta para celebrar as reformas de seu governo, no âmbito de segurança hídrica, para escolas espalhadas pelo Nordeste.

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“Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação: mais dez máquinas capazes de condensar a umidade do ar e transformá-la em água potável (Ceará, Bahia, Alagoas, Rio Grande do Norte)”, lembrou Bolsonaro.

De acordo com o ex-presidente, “as máquinas doadas pela empresa israelense Watergen são uma iniciativa coordenada pelo MCTI, em parceria com os ministérios da Saúde, do Desenvolvimento Regional e outros”.

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A iniciativa faz parte do programa Água Atmosférica MCTI Bebendo Água do Ar. Ali, cada equipamento produz 900 litros de líquido por dia.