O presidente Jair Bolsonaro acredita que não deveria ter disputado o segundo turno de 2018 com o petista Fernando Haddad. Mais uma vez, ele afirmou crer ter vencido já na primeira parte do pleito. O assunto voltou a ser mencionado na noite desta sexta-feira, 15.
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Ao participar do programa Os Pingos nos Is, da rede Jovem Pan, Bolsonaro pontuou não ter chegado sozinho a essa desconfiança. De acordo com ele, aliados levantaram a hipótese de fraude em plena época das eleições gerais de quase três anos atrás.
“Tenho comigo dois grupos de pessoas que chegaram a mim e apresentaram indícios fortíssimos de fraudes”, afirmou o presidente da República ao participar da atração que na edição de hoje contou com a participação de três colunistas da Revista Oeste: Ana Paula Henkel, Guilherme Fiuza e Rodrigo Constantino.
Voto impresso
Na opinião de Jair Bolsonaro, o voto impresso seria uma solução para evitar qualquer possibilidade de fraude ou equívoco na apuração de eleições no país. Nesse sentido, argumentou que o modelo atual, baseado exclusivamente em urnas eletrônicas, tende a despertar desconfiança. Inclusive por parte dele. “Não é porque sou o presidente da República que confio em tudo”, comentou o mandatário.
Na minha zona e seção eleitoral várias pessoas que votaram 17 tiveram o voto encerrado antes de confirmar. Ao digitar o dezessete a urna fechava automaticamente. Aconteceu comigo e com inúmeras outras pessoas. A polícia foi chamada e nada aconteceu. Coloquei o fato nas redes e nada aconteceu. Desde então tenho certeza que as máquinas são viciadas.
“Tenho comigo dois grupos de pessoas que chegaram a mim e apresentaram indícios fortíssimos de fraudes”. Por favor Presidente, para de falar e apresente esses indícios fortíssimos de fraudes. Apresente à ONU, à tribunais Internacionais , a OEA ao Parlamento do Mercosul, ao Tribunal de Haia , a Corte Internacional de Justiça. Não podemos ficar aqui ouvindo Vossa Excelência falar em “fortes indícios de fraudes” sem apresentá-los. Isso depõe contra qualquer tipo se sensatez . Apresente os indícios. Faça-nos este favor.
Pode até ser verdade, como também é verdade a fraude nos EUA. O grande problema é provar algo que não deixa rastos e é inauditável. Então é melhor ficar calado para não engolir mosca.
Quem cala consente, Paulo Renato!
Quem acredita nessa famigerada e violável urna eletrônica, deve, com certeza, acreditar em cegonha, saci, Papai Noel, e outras lendas mais. Se ele é segura, como defende o parcial TÊESSEÉ, por que as democracias sólidas, e de primeiro mundo, não a utilizam? Por que só essa republiqueta bananeira e a Venezuela de Maduro podre?
Já houve uma tremenda fraude em 2014 por ocasião da releição da Cadáver Insepulto. Em 2018 a quantidade de votos a ser roubada no segundo turno era gigantesca, por isso não tiveram êxito como em 2014.
Também sou da opinião de que Bolsonaro foi roubado em alguns milhões de votos. Solução? 1- Impeachment deste Supremo que trabalha contra o Brasil. 2- Banir as urnas eletrônicas.
Um absurdo o voto ser secreto e o processamento e a totalização dos votos também secretos.
Voto impresso já.