Na terça-feira 10, Guilherme Boulos, deputado federal do Partido Socialismo e Liberdade (Psol) por São Paulo, readequou sua fala depois de pressões políticas e criticou o Hamas, mas equiparou o governo de Israel aos terroristas.
O Hamas invadiu e atacou Israel, fazendo um massacre com mil vítimas na população judaica, no sábado 7. Na ocasião, Boulos lamentou as mortes, mas não chamou o Hamas de terrorista nem se opôs diretamente a ele.
Por causa disso, Jean Gorinchteyn, ex-secretário de Saúde do governo de São Paulo e médico infectologista do Hospital Israelita Albert Einstein, deixou a pré-campanha de Guilherme Boulos à prefeitura da capital paulista, porque o psolista não condenou diretamente o Hamas pelo ataque a Israel.
Pressão política sobre Boulos por causa do Hamas e de Israel

“Diante da postura pró-Palestina que não menciona nem condena o grupo extremista islâmico armado Hamas pelos atentados terroristas em Israel no último sábado, que vitimaram civis e sequestraram mulheres e crianças de forma bárbara, adotei a decisão oficial de me retirar da coordenação do plano na área da Saúde na pré-campanha à prefeitura de São Paulo, liderada pelo pré-candidato Guilherme Boulos do Psol”, disse Gorinchteyn.
Devido às pressões políticas, Boulos criticou o Hamas em seu discurso na Câmara dos Deputados, mas também criticou Israel.
“Diante da situação trágica que nós estamos acompanhando no Oriente Médio, eu queria aqui me solidarizar com todos os familiares das vítimas dos ataques propagados pelo Hamas”, disse Boulos. “Nada justifica o assassinato de civis inocentes.”
Boulos também disse que o Hamas não representa a totalidade do povo palestino. Então, criticou o governo de Israel, comandado pelo primeiro-ministro, Benajmin Netanyahu.
“Quero aqui me solidarizar também com todas as vítimas dos ataques feitos pelo governo de extrema direita de Benjamin Netanyahu, que, com a sua atitude de violência contra os palestinos nos últimos anos e descumprimento dos acordos internacionais, só agravou o conflito”, disse Boulos.
Em 11/março/2020 (Carta Capital) este mesmo senhor publicou um resumo de sua viagem à Cuba, alardeando que o número de mortes de crianças naquela ilha estava diminuindo para 4 por mil das nascidas vivas no ano. Em 2023, o ataque dos terroristas do Hamas contra Israel matou 40 bebês num único dia, acima de 4 bebês para cada mil nascidos naquele ano em Israel. Utopicamente gostaria que não morresse ninguém, em qualquer idade, vítima de atos bárbaros e irresponsáveis causados por outros seres humanos. (Nº de nascidos em Israel: Countrymeters).
Mais um completo imbecil que faz questão de não saber a diferença entre o Hamas e os Palestinos.
Aliás, não QUERER saber, o que é muito pior.
como todo esquerdista é um antissemita puro.
Boulos é um bobalhão. Filhinho de papai que nunca trabalhou e colocou como objetivo de vida, quando adolescente, ser um “revolucionário”. Continua na adolescencia até hoje…
Esse desocupado deve se identificar com o que está acontecendo entre Palestina e Israel.
Aqui a única “função” que exerce é apoiar e incentivar invasões de terras e propriedades privadas.
Somente sendo um idiota, para votar nesse ameba .
Isso aí é um pilantra que nunca fez nada na vida e que infelizmente o povo de São Paulo lhe conferiu um mandato.
O problema de São Paulo é que por aqui tem muito mais povo do que povo de São Paulo. O progresso de São Paulo, há décadas atraiu muita gente de fora e o resultado é esse ai.
Esse bandido, terrorista, se identifica com os terroristas do HAMAS. Bandido, num país sério estaria preso.
PERGUNTE O ESSE BANDIDO JÁ FEZ DE POSITIVO NA VIDA. NADA
BANDIDO, TERRORISTA