Durante seu depoimento à CPMI do 8 de Janeiro, a cabo Marcela da Silva Morais Pinno, da Polícia Militar do Distrito Federal (PM-DF), relatou, nesta terça-feira, 12, as violências que sofreu quando tentava desocupar o Congresso Nacional em 8 de janeiro.
À época, Marcela era soldado da PM-DF, mas, devido a sua atuação na contenção dos vândalos, ela foi promovida para cabo da polícia. Em seu depoimento, que acontece nesta terça-feira, 12, a policial explicou que chamou sua atenção a violência dos invasores contra os policiais.
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“Eles estavam dispostos a tudo, inclusive a atentar contra a nossa vida, o que eles fizeram”, contou Marcela. Conforme a cabo, durante os ataques ao Congresso, ela soltou o escudo em determinado momento para se “defender melhor”, mas que, ao fazer isso, foi agredida por homens.
“Nesse momento, tomei um chute, fui arremessada de uma altura de 3 metrôs da cúpula do Congresso e tomei um golpe com ferro na cabeça, mas estava com capacete”, continuou Marcela. “Quando eu estava no chão, me defendendo, eles estavam tentando tirar a minha arma. Com um braço protegia meu rosto e, com outro, segurava meu armamento. Atuei do início ao fim, até que o Congresso retornasse a normalidade.”
A policial relatou também que já teve experiências com manifestações violentas, mas nada que fosse comparado a proporção do que aconteceu em 8 de janeiro. Durante as agressões, Marcela ainda tentou falar palavras de ordem para que os vândalos se afastassem dela e de sua tropa, mas foi ignorada.
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“Eles se valeram de materiais que estavam à disposição deles”, explicou a cabo. “Usavam estacas das bandeiras para nos atacar, gradis, pedras e coquetéis molotov. Não posso dizer que eles tinham técnicas militares, mas estavam organizados. Possuíam luvas para ter acesso ao nosso material, como granadas. Eles usavam toalhas e lenços para cobrir o rosto, provavelmente, foram orientados.”
A cabo ainda explicou que, na linha de frente dos vândalos, não havia crianças nem idosos. “Quem estava em embate com a polícia militar, não eram idosos”, declarou. “Naquele sentido, não eram manifestantes, mas vândalos pelo nível de violência.”
Ao ser interpelada sobre a possibilidade de leniência na cúpula da PM-DF, como apontou a Procuradoria-Geral da República durante uma investigação, Marcela explicou que não tinha conhecimento de um possível aval do comando da polícia para com os vândalos.
Organizados…nem crianças…nem
idosos. Ou seja, bandidos de uma organização. Qual será????
Pelo depoimento da policial sobre a violência da corja de desordeiros, percebe-se claramente, a origem e a serviço de quem, estavam prestando o “trabalho”de vandalismo e destruição dos prédios públicos.
Já vimos este filme antes, em outras “manifestações” de vandalismo e destruição, em propriedades privadas e prédios comerciais.
Deus é justo, e a verdade dos fatos, e dos autores, virá á tona.
É só questão de tempo.
Perfeita impressão digital da esquerda. Vejam como age o MST é igual, sem tirar nem por.
Este 8 de janeiro foi organizado pela esquerda e todos sabem disso.
A direita tem ´rincípios, a esquerda NÃO.
A Esquerda preparou tudo aquilo pra jogar a culpa na Direita. A Direita nunca teve atitudes de agressividade e sempre esteve acompanhada por idosos e crianças. Fizeram tudo pra incriminar as pessoas de bem e tirá-las da frente dos quarteis. Coisa de PTistas, PSOListas e etc.
Precisa dizer quem são os mentores disso tudo? Ora, Ora!!! Carniça Maldito e Zé Dirceu, óbviamnete.
Como isso esta sendo usado ? contra ou a favor da direita ?
pelo relato da agressões a policial, típico do pessoal de esquerd@