O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, anunciou sua saída do DEM nesta sexta-feira, 22. Ele está de partida para o PSD, que, além de receber entre seus quadros o político que controla o cargo de maior prestígio no Congresso, pode contabilizar a entrada de R$ 4 milhões extras para a eleição de 2022, apenas porque Pacheco é um dos 81 senadores brasileiros.
Entre os critérios para a distribuição do Fundão Eleitoral, está definido que 15% dos repasses sejam distribuídos de acordo com a representatividade de cada partido no Senado. A proposta do governo federal prevê que R$ 2,2 bilhões do dinheiro dos pagadores de impostos sejam transferidos para as campanhas políticas em 2022. Caso seja aprovada, serão R$ 319 milhões para serem rateados por senador brasileiro — o que equivale a R$ 3,9 milhões por parlamentar da Casa. O montante é quase o mesmo valor que Bolsonaro usou para se eleger presidente (R$ 4,4 milhões), o cargo máximo da República.
Esses lixos imorais que compõe hoje essa casa, tem entre eles eles, Rodriguinho covardão, vergonha dos Mineiros medíocre, sabe que não terá nem 1%, vai virar
uma prostituta de aluguel, venda de seus votos para uma via, se por acaso houver 2o turno.
FUNDÃO E PARLAMENTO IMORAL! DINHEIRO PÚBLICO JOGADO NO “LIXO”