A Câmara Municipal de São Paulo aprovou na última sexta-feira, 16, em segundo turno, um projeto de lei que põe no fim da fila de vacinação pessoas que se recusam a tomar o imunizante contra a covid-19 devido à sua marca. O projeto, formulado pelo vereador Carlos Bezerra Júnior (PSDB), segue para a aprovação do prefeito Ricardo Nunes (MDB).
“A renúncia ao imunizante motivará a suspensão do direito à vacinação no período regular previsto dentro no cronograma do Plano Municipal de Imunização (PMI) na rede municipal de saúde”, diz o texto. “Aquele que for retirado do cronograma de vacinação por recusa do imunizante será incluído novamente na programação após o término da vacinação dos demais grupos previamente estabelecidos.”
O projeto estabelece a criação de um termo de recusa, que deverá ser assinado por aqueles que rejeitarem o imunizante oferecido nos postos de vacinação. Esse documento deve ser anexado ao cadastro do cidadão na rede municipal de saúde, de maneira que ele não possa se vacinar em outro local até a finalização do cronograma.
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Tinha que ser do psdbos…!
Coitados daqueles que estiverem na fila e só tiver CoronaVac ou a ButãoVac. Não vão poder viajar para países desenvolvidos que só aceitam a Pfizer, Astrazeneca, Johnson e Moderna.
Explica aos Europeus e Americanos que a xingling é ótima. Aí talvez eles aceitem vacinados xingling … Hoje não aceitam vacinados Doriana!
Tirem a CORONAVAC do mercado e veremos se haverá pessoas escolhendo qual tomar .
Isso é um absurdo tão grande que chega a beirar a insaniedade desses politicos nojentos ! SABEMOS A PORCARIA QUE É ESSA CORONAVAC . Queremos vacinas de qualidade , e querem nos obrigar a correr o risco de morrer , mesmo vacinados !
QUANDO HÁ RISCO, TEM QUE HAVER ESCOLHA.
Com essa lei, o estado se torna responsável por efeitos colaterais da vacina e pela morte de quem for remetido ao fim da fila e vier a morrer de COVID-19 entre a recusa e a nova data prevista de vacinação.
Todas as vacinas atuais ainda são experimentais e, ao que me consta, somente a da Pfizer possui registro definitivo na Anvisa.
Cada indivíduo tem suas condições orgânicas específicas, que podem levá-lo a rejeitar uma ou outra vacina conforme o seu risco de efeitos colaterais ou a confiança na eficácia da vacina. Hoje, sabendo que a Coronavac tem eficácia de 28% no grupo acima de 80 anos, eu, se pertencesse a esse grupo, não aceitaria a Coronavac como vacina.
Esse projeto de lei que aparentemente é apenas um surto autoritário da esquerda, tem por objetivo forçar o cidadão a tomar o placebo do Doria, senão, a Coronavac vai encalhar e prejudicar os intere$e$ de alguém.
Querem obrigar as pessoas a tomar a péssima Coronavac!
Só poderia ser do PSDB mesmo, segue o ditadoria, aí proibi põe em risco a vida da pessoa, e qual vacina que está dando certo? Astra zeneca já vai para terceira dose e outras e outras é um imbecíl mesmo, fora efeitos colaterais.