A Câmara dos Deputados vota nesta quinta-feira, 11, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que viabiliza a retomada do auxílio emergencial. Já aprovada no Senado, a medida passou em primeiro turno nesta madrugada, e será retomada às 10h de hoje. O dispositivo também prevê mecanismos de controle em caso de descumprimento do teto de gastos públicos. Com a finalidade de custear o “coronavoucher”, R$ 44 bilhões serão liberados pelo governo federal. Estuda-se, ainda, os valores das novas parcelas, que devem ficar entre R$ 175 e R$ 375 — um número reduzido de pessoas será contemplado.
Durante a votação, os deputados tiraram da PEC o trecho que punha fim aos repasses obrigatórios de recursos a fundos, despesas e órgãos específicos, diferentemente da vontade dos técnicos do Ministério da Economia. No segundo turno, os congressistas deixarão de fora do texto os parágrafos que impedem progressões e promoções de carreira de servidores e agentes públicos. Dessa forma, mesmo em casos de emergência fiscal, o funcionalismo terá garantido o direito de promoção, recebendo aumentos salariais. Em contrapartida, a iniciativa privada teve reduzidos os seus rendimentos em meio ao surto de covid-19.
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Funcionário público é muito hipócrita mesmo.
Quer que o pobre fique em casa, mas não quer abrir mão de benefícios para ajudar.
Esse CN é um bando de parasitas defendendo outros. Nunca seremos um país de verdade enquanto tivermos nosso trabalho parasitado de tudo que é maneira. É judiciário, Legislativo e uma enorme parcela do Executivo.