Diante da crise gerada pelo coronavírus bradam os ativistas de esquerda: “Não queremos reformas, queremos uma nova sociedade”
Enquanto pragmáticos focam programas imediatos para reativar a economia, e pensadores da inovação propõem reformas estruturantes para tirar partido da transformação digital, o autodenominado “campo progressista” quer aproveitar para virar a mesa. Tenta resgatar surradas utopias para solapar o modelo do capitalismo liberal consagrado no Ocidente desde o pós-guerra.
Por trás desta onda contestatória, segundo diversos institutos de pesquisa respeitados, estaria, por exemplo, a crescente adesão da juventude norte-americana ao socialismo. Por mais surpreendente que pareça, considerando-se o confortável padrão de qualidade de vida da imensa maioria da população local, conquistado justamente graças ao sistema capitalista.
A colunista de Oeste Selma Santa Cruz se aprofunda no tema na 14ª edição da Revista Oeste.
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Perfeito !
Quando esses lindinhos ficarem sem internet, whatsapp, liberdade de ir e vir, liberdade para se divertir, se reunir, não vai adiantar chorar! Aí será tarde demais.
Perfeito !
Quando a esquerda se autointitula progressista eu morro de rir. Nada mais mentiroso. Não existe progresso na esquerda, só miséria, falência e morte. Todas as grandes aquisições da humanidade ocorreram no modelo liberal, com conservadorismo nos costumes. A esquerda faz isso desde sempre, atribuir a sim mesma as virtudes dos outros e aos outros os vícios dela mesma. Progressista quer progresso, o que incompatível com a onda da esquerda, que só quer viver do dinheiro de alguém. Estudem e verão que a história está certa.
A realidade é que a esquerda está mais organizada há tempos. Cabe a que defende a direita, na qual me incluo, se organizar melhor, estudar mais e pensar igualmente em preparar as gerações futuras. Não manipulando, mas estimulando debate e incentivando e mostrando aspectos positivos da direita.