A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados realiza, nesta quinta-feira, 28, uma discussão sobre o Projeto de Lei 1.169/2015, que trata da recontagem de votos. O texto é de autoria do deputado Carlos Henrique Gaguim (União-TO).
A proposta altera a Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, a qual determina as normas para as eleições, para que se possibilite a recontagem física de votos nos pleitos para cargos eletivos federais, estaduais, distritais ou municipais.
+ Leia mais notícias de Política em Oeste
O projeto estabelece que o órgão nacional de partido político solicite, no prazo de 48 horas depois da divulgação oficial do resultado final das eleições, a recontagem dos votos por meio físico e digital.
O debate sobre o PL foi um pedido do relator da proposta, o deputado José Medeiros (PL-MT). A discussão está prevista para a manhã desta quinta-feira, 28.
Discussão sobre recontagem de votos
A discussão sobre o projeto de lei vai contar com a participação de profissionais capacitados para, segundo o relator, obter uma “visão ampla das possibilidades e entraves inerentes à matéria”.
Eis os convidados para o debate:
- Ministra Cármen Lúcia — presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE);
- Sebastião Coelho da Silva — desembargador;
- Felipe Camelo Gimenez — procurador de Mato Grosso do Sul;
- Amilcar Brunazo Filho — engenheiro especializado em segurança de dados e voto eletrônico.
O desembargador federal William Douglas e o ex-chefe do setor de TI do TSE Giuseppe Gianninno também foram convidados para o debate, mas não vão participar.
Sempre TINHA SIDO meio tola, acreditava ser de direita e votava no PSDB, assistia a globolixo. Desde 2014 observei que o resultado era um tanto desconexo a realidade. 2018 mostrou a verdadeira direita e olhos antenados, trouxe tb, um segundo turno que não me cheirava bem, ate que naquele ano um hacker confessou ter feito o samba do crioulo doido no nosso sistema eleitoral e admitiu que com VPN conseguiu entrar nas nossas URNAS. O inquerito da PF do Temer sumiu, Moro, o infiltrado, colocou um delegado da PF petista pra arquivar o processo do Adelio. Quando Bolsonaro trouxe o Ramagem que faria uma limpa no galinheiro do Moro, este fez o teatro e dai por diante quem passou a mandar no país foi e é o Xandão. Estou certa que se Mpro não fosse o traidor da pátria que é, nosso sistema eleitoral teria evoluido e aquele careca, seria um calvo a mais, só isso.
não consegui editar meus erros digitados.
Este tema precisa voltar a tona. O sistema eleitoral brasileiro precisa seguir como ocorre no restante do mundo, voto aberto, não obrigatório, e várias mudanças que precisam ser feitas.
A possibilidade de confirmar os resultados das urnas eletrônicas através da contagem física dos votos traz a segurança necessária a qualquer democracia, chega de dúvidas
Comprovante Impresso do Voto, visualizado pelo eleitor e depositado automaticamente em uma urna TRANSPARENTE.
Os membros da organização chamada STF, logo que surgiu a urna eletrônica com o voto impresso, elogiaram e relataram sobre a segurança das urnas em função do voto impresso. De uma hora para outra, sentindo que tinham cooptado as forças armadas, judiciário, polícia federal, maior parte da imprensa e do congresso, excluíram o voto impresso, mas prevalecendo a contagem secreta dos votos. Anularam os crimes de um presidiário e o colocaram na presidência do país. Possivelmente, para impedir a reeleição de um candidato com alto potencial eleitoral. Não tem como não desconfiar de alguma coisa estranha acontecendo, só se for idiota. Então, para acabar com essa desconfiança, que venha o voto impresso. Ninguém mais vai questionar as urnas e nem atormentar os eleitos.
Concordo plenamente com você, tenho dúvidas do atual sistema
Quero poder conferir meu voto e vê-lo cair na urna. Só assim, os brasileiros acreditarão nas urnas eletrônicas.
Enfim uma esperança sobre algo que nunca deveria ser alterado pelos “nobres parlamentares”.
Concordo plenamente
Duvido muito que haja mudanças. O consórcio não deixará passar. Nada mudará essa pouca vergonha!