Um dia antes de o Supremo Tribunal Federal entrar em recesso, ministro deu sobrevida de 30 dias à investigação
Um dia antes de entrar de férias, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello prorrogou ontem, por mais 30 dias, o inquérito sobre a suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal (PF). A suspeita veio à tona depois que Sergio Moro deixou o governo.
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Assim sendo, a decisão atendeu a um pedido da PF, que viu a necessidade de novas diligências na apuração. A solicitação foi direcionado ao ministro do STF em maio pela chefe do Serviço de Inquéritos da Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado, Christiane Correa Machado.
Tic Tac Tic Tac
O Pavão de Tatuí insiste. Ele quer se manter sob os holofotes até novembro, mes em que o Brasil que tem vergonha irá comemorar muito. Tic-tac-tic-tac…..
O verdadeiro e derradeiro canto do cisne de Tatuí !
Tá difícil,mas Celso não desiste…
A obsessão não é de Celso, mas de Moro! Quem tem que provar as “interferências” é a PF do Moro em Curitiba. A CONDUÇÃO DAS INVESTIGAÇÕES É DO SERGIO MORO E NÃO DO CELSO.
TÁ DIFÍCIL NÉ CELSO, ACHAR PROVAS DE “INTERFERÊNCIAS” DO BOLSO??
É mais fácil achar as DIGITAIS DO SERGIO MORO.
Ainda bem que o juiz de M… está perto de se aposentar. Aí poderá tirar a máscara de vez e assumir mais claramente sua militância esquerdista.