Integrantes da imprensa e até vereadora de São Paulo questionam postura de jornalista
Após tornar público por meio de artigo na Folha de S. Paulo que torce para o presidente Jair Bolsonaro morrer em decorrência da covid-19, Hélio Schwartsman começou a receber críticas. No Twitter, um escritor, uma vereadora paulistana e ao menos dois comunicadores denunciaram o caso.
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Comentarista da rádio Jovem Pan e colunista do jornal Gazeta do Povo, Rodrigo Constantino afirmou que o colaborador da Folha “ultrapassou todos os limites”. Nesse sentido, ironizou os argumentos tidos pelo articulista como “racionais” para desejar que o presidente não se recupere do novo coronavírus.
Helio Schwartsman, da Folha, ultrapassou todos os limites. Desejou a morte do presidente, e o fez com justificativas "racionais". Ele é, afinal, um "ungido iluminado", acima das disputas ideológicas, que só se guia pela razão desapaixonada. https://t.co/StKCGQuGU5
— Rodrigo Constantino (@Rconstantino) July 7, 2020
Gabinete do ódio
Autor do livro A Corrupção da Inteligência (Record, 2017), o antropólogo e escritor Flávio Gordon definiu o artigo como um “gabinete do ódio” na imprensa. “O gabinete do ódio da Folha de S. Paulo atuando impunemente nas redes”, publicou.
O Gabinete do Ódio da Folha de S. Paulo atuando impunemente nas redes.
— Flávio Gordon (@flaviogordon) July 7, 2020
“Coerência seria bom para ambos os lados”
Vereadora paulistana pelo Novo, Janaína Lima levantou o que considera como incoerência do discurso vindo de órgãos da esquerda. “Coerência seria bom para ambos os lados”, ressaltou a parlamentarista. “A esquerda crítica Bolsonaro por, segundo a mesma, disseminar ódio e fazer declarações insensíveis”, prosseguiu, mostrando o título do artigo de Schwartsman na sequência.
https://twitter.com/janainalimasp/status/1280591260265467904
Colocando-se como pleno defensor da liberdade de expressão, Paulo Mathias, apresentador da Jovem Pan, foi por outro ponto: colocou em xeque o trabalho editorial por parte da Folha de S. Paulo. Afinal, ele lamentou o fato de um conteúdo desse tipo ganhar espaço no site do jornal.
Como defendo a plena liberdade de expressão, defendo o direito de alguém ser repugnante o suficiente pra torcer pela morte do presidente. Em vez de achar que esse sujeito deve ser preso, lamento que um jornal se preste ao serviço de publicar uma excrescência dessa.
— Paulo Mathias (@paulomathias) July 7, 2020
Ao responder à mensagem de Mathias, o internauta João Vasconcellos ponderou que materiais como esse fazem com que a Folha de S. Paulo e outros veículos de comunicação percam a credibilidade junto aos consumidores de notícias. “Depois alguns ainda reclamam que ninguém respeita a imprensa”, publicou.
Depois alguns ainda reclamam que ninguém respeita a imprensa e o "jornalismo profissional". Perderam a credibilidade, respeito e agora só resta o desespero, descendo cada vez mais o nível.
— João (@jvarquiteto) July 7, 2020
Reclamações diretas à Folha
No Twitter, conforme observado anteriormente por Oeste, a Folha de S. Paulo omitiu a íntegra do desejo do colunista contra Bolsonaro. Pela rede social, divulgou-se apenas que Schwartsman torcia pelo agravamento da doença que acometeu o presidente. O real teor do conteúdo não passou, entretanto, despercebido pelos seguidores da marca na plataforma.
“Um profissional da informação pedir para que o quadro de saúde de outrem se agrave. É muito complicado e temerário”, analisou Cauê Monteiro. “Impressionante a decisão da Folha de publicar essa coluna”, assustou-se Artur Zalewska. “Isso é anti-ético e imoral”, enfatizou Rodrigo Rz. Mas mesmo com as críticas, o artigo segue no ar.
Estamos falando so do (Jornalista) mas tambem temos que sempre lembrar que a Folha tambem tem que levar a mesma culpa.
Isso não é um colunista, mas, mais um comunista inconformado. Convém lembrar que o mesmo desejo foi dito por outro jornalista(?), Paulo Henrique Amorim…
É apenas um moleque, sem consistência jornalística. Leiam um Guzzo, Fiuza, Ana Paula, Augusto Nunes, Alexandre Garcia e tantos outros para perceber que no jornalismo há expoentes e medíocres como em todas as profissões. Certamente, este infeliz não tem nada a oferecer. Que permaneça na sua mediocridade, porque é o que lhe resta.
Assustador como a abstinência do dinheiro público faz com que veículos de “comunicação”, jornalistas, “formadores de opinião”, blogueiros, dentre outros páreas do dinheiro farto de nossos impostos estão lutando para a volta conjuntural antiga e arcaica do compadrio em favor da democracia de troca…
Não passa de mais um mau-caráter, sem talento para ser jornalista de verdade, que resolve polemizar para ter 15 minutos de fama. Um impostor mau educado. Que vá logo para a sarjeta, que é o seu lugar.
Moderar o que. Estão feito o Antagonista?
Que bom, agora temos a Revista Oeste, que a folha vá para o lixo.
A FOLHA é aquilo que os americanos comentaram, só serve para o pobre limpar no banheiro.
Como diz meu filho, qdo vc já se tentou de tudo para derrubar alguém e não teve sucesso,a única coisa possível é desejar a ajudar da morte.
Isso mesmo. Tentaram de tudo para derrubar o presidente e nao conseguiram. Para piorar , a popularidade do presidente permanece sólida w até cresce.entao resta ao atraso esquerdista e da imprensa abjeta desejar a morte.atesta que nem na urna acreditam que podem vence-lo. Agora, a folha vai poder reclamar de algo se um maluco qualquer falar que deseja a proibição da filha circular? E se for isso ser a uma benção. Vale até pedidos de prisão
O pior é que esse blogueiro abjeto e repugnante (Hélio Schwartsman) se considera o ser mais racional do mundo. Que mundo será esse em que ele vive?
A Folha, ao contrario do Estadão, nunca foi um grande jornal. O Estadão se apequenou e a Folha virou um folhetim marrom.
O repórter é insignificante. Nem vale a pena comentar sobre ele.
A Folha é página virada. O Hélio é apenas um gás, nobre até, que infecta seu próprio traseiro fétido. Ô André Mendonça? Ô Alexandre de Morais? Ñ façam absolutamente nada, nadinha, em represália aos 90 milhões de BRASILEIROS q hj apoiam o GOVERNO. Esse repórter ñ merece voltar ao espetáculo midiático, mesmo por meio de páginas policiais.
Esse sujeitinho só deu conta na vida de ser colunista de jornal vagabundo. Patético .
Como levar a Foice a sério!
Este jornal perdeu a relevância!
Eu também sou a favor de não alimentar a carência deste ser. Ignorar é o maior castigo.
Isso mostra bem o nível que o grupo Folha chegou. Baixíssimo. Fruto de absoluta cegueira ideológica. Tornaram-se um veículo destinado a um nicho de mercado: a esquerda.
Ser desprezível!
Com a palavra o STF.
E aí, ministro Alexandre de Moraes? O que fará? Usará dois pesos e duas medidas mesmo, ou vai tomar uma ação contra o jornalista em questão, assim como fez com o outro?
Já era para alguém do stf ter manifestado. ESQUECI SÓ MANIFESTAM QUANDO É FAKE DENUNCIADOS POR ESQUEDOPATAS