A reformulação na Secretaria de Comunicação Social (Secom) promovida por Luiz Inácio Lula da Silva trouxe Sidônio Palmeira para o lugar de Paulo Pimenta. O novo chefe da pasta recebeu autorização do presidente para realizar alterações na equipe, incluindo pessoas próximas à primeira-dama Janja da Silva.
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Apesar disso, a mulher do petista ainda mantém certa influência na comunicação, já que Sidônio a consulta em momentos estratégicos. Recentemente, ambos trabalharam juntos na escolha de imagens para evento que marcou dois anos dos atos de 8 de janeiro. A informação é do jornal O Globo.
Dessa forma, apesar da demissão da então secretária de Estratégia Digital e Redes, Brunna Rosa, aliada de Janja, a primeira-dama continua a participar de maneira estratégica nas decisões de comunicação do governo.
Influência no Judiciário
Além disso, Janja observa as movimentações no Poder Judiciário. Ela teve influência na escolha de Cláudia Franco como desembargadora do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, em novembro de 2024, e na indicação de Daniela Teixeira para o Superior Tribunal de Justiça (STJ), em 2023.
Janja também apoiou Gabriela Araújo para o TRF da 3ª Região. A primeira-dama recebeu um convite para discursar na cerimônia de posse da jurista.
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Internamente, Janja defende a ideia de que ao menos uma jurista ocupe uma das vagas no STJ. No entanto, conforme informação do jornal, seu entorno pondera que sua influência é limitada, sendo apenas uma das vozes que Lula escuta. Janja participou de reuniões ministeriais, mas não das de coordenação política nem dos despachos de Lula com ministros.
Atuação de Janja em outros eventos
Janja também se envolveu em ações específicas do governo, como nas enchestes do Rio Grande do Sul e na articulação da Aliança Global Contra a Fome, durante o G20, no Rio de Janeiro. No entanto, um ato em novembro trouxe críticas.
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Durante evento paralelo ao G20, ela criticou o empresário Elon Musk, o que gerou reação negativa. Logo depois, Lula afirmou que não se pode “ofender ninguém”, numa provável indireta.
O episódio ofuscou um evento considerado importante para o governo federal, mas aliados afirmam que não interferiu nas iniciativas que Janja conduz. Em termos políticos, ela teve participação discreta nas eleições municipais, com apoio a candidaturas femininas, mas optou por se preservar.
Além disso, Janja teve influência no desfecho de um escândalo do governo Lula. Ao surgir a denúncia de importunação sexual contra o ex-ministro Silvio Almeida, por parte da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, Janja manifestou apoio à denunciante. Posteriormente, Lula demitiu Almeida, e o caso está sob investigação da Polícia Federal.
caraca, essa galinácea não consegue se manter quieta, deslumbrada tem que se aparecer e querer mandar em tudo.. Velha rapariga, 1ª dama da Zona Bostil…
Dá até nojo de ler a matéria, a que ponto chega uma nação do porte do Brasil…
Vaca boqueteira!
Novo demônio da Direita kkkkkkkk
Janja, a dominadora kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Ela está governando para o Lula. Era sabido que ele não tem mais capacidade para tal. Só ela e o STF estão fazendo, mal feito, o papel dele
Ela está governando para o Lula. Era sabido que ele não tem mais capacidade para tal. Só ela e o STF estão fazendo, mal feito, o papel dele
Ela está governando para o Lula. Era sabido que ele não tem mais capacidade para tal. Só ela e o STF estão fazendo, mal feito, o papel dele