Foi realizada nesta quarta-feira, 2, a sessão solene do Congresso Nacional que marca o início do ano legislativo. Os presidentes da República, Jair Bolsonaro, e do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, marcaram presença.
A cerimônia aconteceu no plenário da Câmara dos Deputados e, conforme o protocolo, Bolsonaro foi o primeiro a discursar, fazendo a leitura da mensagem presidencial direcionada aos parlamentares.
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O presidente da República destacou a parceria com o Congresso e citou como exemplo a aprovação de proposta, como o novo Marco Legal das Ferrovias, o Auxílio Brasil e a possibilidade de posse de arma para o produtor rural.
Para o ano de 2022, ele pediu a atenção do Congresso para temas como a portabilidade da conta de luz, o novo marco legal das garantias e a reforma tributária.
Ao final do seu pronunciamento, Bolsonaro afirmou que “se sente parlamentar” e que “sempre respeita” a harmonia e a independência entre os Poderes.
Ele pediu o apoio do Congresso para os projetos do governo e, fazendo referência indireta ao ex-presidente Lula (PT), garantiu que não vai propor revogação da reforma trabalhista nem a regulação dos meios de comunicação.
“Ao entregar a presente mensagem, reiteramos nosso compromisso com o Brasil, com o povo brasileiro, e reafirmamos nosso objetivo de construir um país mais justo, próspero e voltado ao cidadão”, disse.
Em curta mensagem, o presidente do Supremo desejou êxito aos presidentes do Senado, da Câmara e aos integrantes do Parlamento brasileiro na condução das atividades legislativas.
Luiz Fux também anunciou a entrega de relatórios que, segundo ele, demonstram “que o Judiciário se reinventou neste momento tão difícil”, ao se referir ao período pandêmico.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, afirmou que as conquistas democráticas brasileiras são definitivas, independente de quem sejam os futuros governantes. Para Lira, o Legislativo é o Poder mais “transparente e democrático da República”.
“Não permitiremos retrocessos discricionários e quiçá imperiais”, disse.
Lira também destacou que a cerimônia de abertura dos trabalhos legislativos simboliza “a harmonia e a independência entre os Poderes” e disse que todos devem seguir as normas e as recomendações das autoridades sanitárias e redobrar “os esforços da campanha de vacinação”.
Pacheco lamentou a “difusão impressionante de desinformação” em um ambiente de pandemia. Ele também lamentou a perda de 628 mil brasileiros para a covid-19 e exaltou a eficiência das vacinas para salvar vidas. Pacheco destacou que a pandemia ainda não terminou e disse que cada cidadão deve proteger a si mesmo e ao outro.
O presidente do Senado e do Congresso disse que o poder público tem a obrigação de proteger sua população com ciência, informação, equipamentos públicos e vacina.
Com informações da Agência Senado
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Os caras voltaram a trabalhar????é isso???…kkkkkkkkk