O Conselho Superior da Procuradoria-Geral da República (PGR) decidiu, nesta terça-feira, 4, aplicar uma censura disciplinar à procuradora Thaméa Danelon, que participou da força-tarefa da Operação Lava Jato em São Paulo.
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A punição, de caráter simbólico, serve como advertência e pode agravar futuros processos disciplinares. A decisão contou com o apoio do procurador-geral da República, Paulo Gonet, e de outros seis membros do conselho. Três integrantes optaram pela absolvição.
Procuradora criticou decisões do STF
O órgão concluiu que Thaméa violou o decoro do cargo ao participar de entrevistas e eventos, onde opinou sobre casos em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF) e criticou decisões de ministros.
A defesa da procuradora sustentou que suas declarações não constituem infração, estavam dentro do direito à liberdade de expressão e não expressaram posições partidárias. Apesar disso, o conselho entendeu que ela excedeu os limites de sua função.
Se a opinião for favorável, pode falar a besteira que quiser. Se for contrária, não importa quão embasada seja a posição, bodurna nela.
Mas ficou uma dúvida: Ela teria sido submetida a algum tipo de tortura num desses gulags do sistema podre vigente no Brasil, ou quiçá teve uma das mãos amputadas, ou, ainda, pelo menos estaria usando tornozeleira eletrônica, como é o “gosto refinado” de juiz do tal STF?
Não se pode esquecer, por outro lado, que essa senhora já demonstrou ser MUITO, MUITO mais preparada juridicamente do que todos aqueles supostos ministros que ocupam cadeiras no STF.
O cerco apertando.
Ninguém pode criticar as maravilhas
Mais um soviete no seu pleno exercício de opressão. Esses conselhos (órgãos de punição desse governo tirano, apenas isso) criados pelo lula no 1o.mandato, já deveriam ter sido extintos se o Brasil gozasse de democracia verdadeira.
Pura vassalagem.
E nada acontece….
Cada vez mais parecido com a União Soviética.