A Polícia Civil do Distrito Federal iniciou a perícia no corpo de Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, que morreu depois de uma explosão na Praça dos Três Poderes, em Brasília, na noite desta quarta-feira, 14.
O trabalho só começou depois que equipes da Polícia Militar desativaram quatro dispositivos suspeitos que poderiam colocar em risco a atividade dos peritos.
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Três desses objetos estavam presos ao cinto de Luiz. O quarto seria um extintor, que estava a alguns metros de distância do local da explosão e possivelmente adaptado para estourar. O pino detonador estava na mochila da vítima.
Corpo foi levado ao IML
Por volta das 9h, o corpo foi recolhido por peritos e levado para o Instituto Médico-Legal (IML).
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Além os explosivos, a polícia também encontrou um timer – ou temporizador – junto do corpo de Luiz.
Barroso diz que inquérito pode ser incluído na investigação do 8/1
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, admitiu a possibilidade de o ministro Alexandre de Moraes conduzir a investigação sobre o ataque à bomba ocorrido nesta quarta-feira, 13, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, caso se identifique ligação com os atos do 8 de janeiro.
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“Vou receber o inquérito”, disse o ministro a Folha de S.Paulo, sobre a possibilidade de anexar a investigação. “Se houver conexão com algum inquérito em curso, será distribuído por prevenção.”
De herói, virou um incompetente, igualmente às Forças de Segurança do Luladrão .
Olá, consertem o texto. A perícia não foi em frente ao STF e sim no IML, penso eu.
Como um corpo “explode” mas em outras imagens aparece deitado no chão inteiro?
Como um corpo “explode” mas em outras imagens aparece deitado no chão inteiro?
Só lamento a morte deste senhor!