A reportagem intitulada “Número de mortes de ianomâmis cresce 50% no governo Lula”, publicada em 4 de janeiro de 2024, errou ao afirmar que o número de mortes de ianomâmis aumentou em 50% no ano passado, em comparação a 2022.
O texto dizia que o número de mortes em 2022 seria de 209, mas este dado é impreciso, porque se refere apenas ao período de janeiro a setembro. De acordo com o governo federal, em nota divulgada no dia 5 de janeiro, morreram 343 ianomâmis naquele ano, superior ao verificado em 2023 (308). A informação foi retificada no link anterior e retirada das redes sociais.
Estão falando, da porcentagem e de índio que sobrou.
Nao sobrou muito em 2023.
O que aumentou foi o numero de ONGs.
“Ao todo, 343 indígenas morreram em 2023, inferior ao verificado em 2023 (308)” . Este é o preâmbulo da correção da reportagem. Se vocês concordarem comigo, 343 (2022) é maior que 308 (2023), então qual seria o correto no preâmbulo: “inferior” ou superior?
Corrigindo o ano de 2023 para 2022, no meu comentário acima, entre aspas.
É lamentável esse tipo de erro na revista, pois ainda temos quase 100% de confiança nesta revista. Erro são humanos, mas não com erros tão infantil, pois toda a reportagem podia ter ido pelo caminho correto. Postei no Facebook e fui carimbado com “Fake News”, mesmo assim, defendi a revista e agora fui surpreendido com a aceitação de tal erro… Não tinha até o momento deletado a reportagem, o que fiz neste momento. Por favor, não façam mais isso.