Marcelo Bretas, reconhecido por sua atuação como juiz na Operação Lava Jato no Rio de Janeiro, perdeu o direito a um carro blindado e segurança pessoal financiados pela Justiça Federal.
A decisão foi tomada na segunda-feira 16 pelo corregedor-geral da Justiça Federal e ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Luis Felipe Salomão, mas já tinha sido anteriormente adotada pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região.
A base da decisão foi o parecer de um delegado da Polícia Federal que assessora a Corregedoria da Justiça.
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A medida foi baseada na avaliação de que os benefícios não eram mais necessários. Assessores informaram que a decisão considerou o fato de Bretas ter sido visto em locais públicos, como o Estádio do Maracanã, sugerindo que a necessidade de proteção adicional não se justificava mais.
Marcelo Bretas comenta decisão
Em uma postagem no Twitter/X, o juiz afastado Marcelo Bretas disse que está sem escolta há mais tempo — desde o começo de novembro, quando o Tribunal Regional Federal da 2ª Região adotou a medida, agora mantida pelo corregedor da Justiça Federal.
Bretas também lamentou o fato de que a medida, que deveria ser sigilosa, para sua segurança, tenha sido vazada.
“Por fim, observo que o vazamento irresponsável dessa informação, que deveria ser sigilosa, é apenas mais uma tentativa de fustigar um Juiz que ousou exercer com independência a sua função”, escreveu.
Afastamento de suas funções judiciais
Bretas está afastado de suas funções judiciais desde fevereiro, depois que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) instaurou um processo administrativo disciplinar contra ele. O objetivo é investigar supostas irregularidades na condução de casos sob sua responsabilidade no Rio de Janeiro.
Como é dura a vida de quem quer colocar ordem nesse país. Por essas, sempre seremos um país de terceiro mundo, apesar de rico.
O bandido não é este é sim os ex governantes do RJ e atual prefeito.
Segue firme o país da impunidade os corruptos são bem vindos os de bem não
A caçada continua, além de eliminar todas as robustas provas que condenaram bandidos da lava jato, agora querem eliminar os juízes que corretamente condenaram os bandidos como o notório gatuno Eduardo Cabral. Essa é hoje a “justiça” brasileira.
Afastado porque mandou prender corruptos, ladrões, lavadores de dinheiro! Mas, claro, o tal gilmar mendes não gostou e esse do stj, o salomão, fazendo o papel sujo, ou ratificando o que o TRF já tinha feito! Vergonha! Enquanto isso, Sergio Cabral usufruindo o dinheiro roubado, livre como um passarinho!!!
Sei não, tá cheirando mal
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