Prefeito paulistano voltou a contrariar o governador João Doria, que quer que crianças voltem a estudar em 8 de setembro
O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), disse nesta quinta-feira, 30, que será a área da saúde quem definirá a volta às aulas dos cerca de 960 mil alunos da rede municipal de educação, “não a pressão política do grupo A, B ou C”.
Na quarta, 29, a Câmara Municipal aprovou em primeira votação um projeto do Executivo que prevê uma série de medidas para o retorno dos estudantes às escolas.
O programa de reabertura econômica do Estado, o Plano São Paulo, prevê que as aulas presenciais retornem no dia 8 de setembro, caso todo o Estado esteja na fase “amarela” do plano por quatro semanas até a chegada dessa data.
“Quem vai definir a data de retorno às aulas não é pressão política do grupo A B ou C. Quem vai definir a data é a área da saúde”, pontuou Covas. “Foi a área da saúde que solicitou que a gente suspendesse as aulas e somente quando a área da saúde entender que é possível a volta às aulas é que nós voltaremos às aulas de São Paulo”.
O prefeito paulistano também afirmou que somente quando a Prefeitura tiver tranquilidade de que o momento é adequado e certo é que ele autorizará o retorno às aulas.
Na última terça-feira, 28, o jornal O Estado de S. Paulo mostrou que o Conselho Municipal de Educação prepara uma resolução para deixar claro que os pais poderão ou não autorizar o retorno de seus filhos às escolas, mesmo com a data colocada pelo Estado.
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Esse prefeito até agora só fez bobagens, juntamente com o despreparado e incompetente do João Dória. Esses sujeitos salafrários apresentam os piores resultados tanto nos infectados como no número de mortes. A cada dia patinam mais, tentando esticar as sua medidas burras e ineficazes para o fim do ano. Deverão no futuro serem sócios de uma fábrica de estercos, que é o que sabem fazer!