Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos, e Emanuela Medrades, diretora da companhia, prestam depoimento nesta quarta-feira, 14, na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19. A empresa é apontada como representante da indiana Bharat Biotech no Brasil, e teria intermediado as negociações para a aquisição da vacina Covaxin. Conforme denúncia dos irmãos Miranda, as tratativas envolveram superfaturamento.
Emanuela Medrades esteve ontem na CPI, porém, não respondeu às perguntas. A oposição acionou o Supremo Tribunal Federal com a finalidade de saber o alcance do habeas corpus concedido a ela. O presidente da Corte, ministro Luiz Fux, disse que compete à CPI definir a abrangência da medida. Dessa forma, a CPI resolveu dar continuidade à oitiva com Medrades, além de chamar o proprietário da Precisa de modo a dar mais explicações.
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O presidente do STF o “Meretrícimo Dr Fucs”, liberou geral o presidente do ” Circo de horrores medieval” send. Azis, para definir o alcance do HC, por êle outorgado.
Outorga essa que acaba assim de ser revogada pelo próprio juiz.
Se isso não for cumplicidade, formação de quadrilha, associação a crime, não sei mais o que o direito civíl pode ser …
Segundo o Fucs, atual presidente do STF (na minha interpretação, aviso que não sou da área do direito): “A paciente (haja paciência!) tem o direito ao silêncio PORÉM, TODAVIA, CONTUDO, a CPI dispõe de instrumentos SE ASSIM O ACHAR QUE DEVE, de fazer a “vítima”, já impaciente a essa alturas, de abrir o bico e falar tudo o que deve e de preferência, aquilo que eles querem ouvir”.
Eu pergunto: Que “instrumentos” são esses que a CPI dispõe para obrigar alguém a dizer o que eles querem ouvir?
Eu respondo: Métodos de TORTURA, quem sabe instalem na sala de interrogatório deste “senado” um “pau-de-arara” por lá?
É isso que o Digníssimo, Excelentíssimo, Meritíssimo etc…etc…etc… ministro do STF, Fucs disse, segundo minha interpretação, é claro!