O ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (MDB-RJ) bateu o martelo. Dia 17 de abril será o dia em que o emedebista vai lançar o “livro-bomba” sobre o impeachment de Dilma Rousseff. Nesse dia, há cinco anos, ele presidiu a sessão que autorizou a abertura do processo de impedimento contra a petista. Tchau Querida, O Diário do Impeachment terá 740 páginas que prometem reabrir feridas de 2016. Além de narrar o avanço do processo com reconstituição das articulações de bastidores, Cunha vai revelar detalhes aterradores dos conchavos que marcaram a queda da ex-presidente, incluindo os de Michel Temer.
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Aterrador mesmo é ouvir o que o saudoso juiz Moro anda dizendo por ai. Recentemente defendeu e elogiou Fachin. Da para entender?
O que Cunha terá para demonstrar no livro? Que rachadinha não é criação de Flavio Bolsonaro, mas sim cultura estrutural brasileira, que em alguns partidos como o PT chama-se também dizimo. Vide nomeações nas estatais de partidários e simpatizantes nos governos Lula e Dilma (ex.Vaccari 12 anos no conselho de administração da ITAIPU BINACIONA, com salários superiores a R$ 20 mil para comparecer 6 vezes por ano a esse rigoroso trabalho). O COAF já levantou movimentações atípicas nesse envolvimento, nas imorais e ilegais indenizações milionárias de anistiados políticos, e outras jaboticabas brasileiras? Vamos lá PGR acionem o COAF a oferecer esses registros para LAVAR A JATO todos os malfeitores brasileiros?
Cunha é outro larápio sórdido….., e temido!!!
Escolheu data chave pra mostrar o número de neurônios, a omissão e a participação da Ex-presidenta no assalto aos cofres públicos liderado pelo lularápio e seu MEGA ESQUEMA INTERNACIONAL DE CORRUPÇÃO!!!
“Detalhes aterradores dos conchavos etc…”
Eis o adjetivo preciso para o congresso e judiciário bananistas: ATERRADOR.