Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank, deixou o conselho do Ranking dos Políticos, na última quinta-feira, 20. A plataforma, que tem a produtora Brasil Paralelo como uma de suas mantenedoras, avalia deputados e senadores com base em critérios como presenças em sessões, economia de verbas e votações em decisões do Congresso Nacional.
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A cofundadora do Nubank deixa o conselho do Ranking dos Políticos dias depois de sofrer ataques promovidos por perfis outrora agenciados pela Mynd8, como “Alfinetei” e “Otariano”. Eles promoveram uma campanha de “cancelamento” contra a executiva do banco depois de ela publicar no story do Instagram um convite de uma palestra do psicólogo canadense Jordan Peterson, que ocorreu em 18 de junho.
Cristina afirmou que o banco digital não tem vínculo com a Brasil Paralelo
Em contato com o jornal Folha de S.Paulo, Cristina negou que o Nubank tenha parceria ou vínculo com a Brasil Paralelo.
O diretor-geral do Ranking dos Políticos, Juan Carlos, disse à Folha de S.Paulo que Cristina “solicitou seu desligamento por causa da baixa participação e à falta de tempo para dedicar-se plenamente às suas responsabilidades”. Ele ainda disse que a função de conselheiro é voluntária.
Nubank e o modus operandi da esquerda em publicações on-line
Ataques perpetrados contra empresas ou perfis conservadores não são novidade. No começo de junho, por exemplo, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) condenou o grupo de esquerda Sleeping Giants por difamação contra a Jovem Pan.
O grupo pressionou patrocinadores e empresas que exibiam suas marcas nos comerciais da emissora para cancelarem o vínculo. A Justiça entendeu que a manifestação ultrapassou os limites da lei.
Lamento por aqueles que depositam suas economias nesse “pseudo-bank”.
Não acho fraqueza.
É preciso muita resiliência para suportar o jogo.
Um passo atrás não necessariamente significa derrota
A ver
Quero dar um voto de apoio a essa senhora que foi tão injustamente perseguida e cancelada
Imagine nos negócios…Perdeu a credibilidade por derreter tão fácil
Realmente, quanta fraqueza.
Falta de espinha dorsal… vai pagar pedágio até ser destruída
Que falta de coragem, que fraqueza dessa empresária.