Depois que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou, na quinta-feira 1º, em “humanizar o combate a pequenos crimes”, deputados da oposição criticaram o petista e a política de segurança do governo.
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No evento de despedida de Flávio Dino do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Lula censurou a suposta severidade como que “pequenos criminosos” e “pessoas humildes” são tratadas pelo sistema policial e judicial do país.
“A gente quer ver se consegue humanizar o combate ao pequeno crime, às pessoas mais humildes, e jogar muito pesado, jogar muito pesado para enfrentar a chamada indústria internacional do crime organizado”, afirmou Lula.
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No evento, o novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, ex-ministro do STF, foi na mesma linha e falou em superação de problemas sociais e ir além da “enérgica ação policial”. “É escusado dizer que o combate à violência, para ter êxito, precisa ir além de uma permanente enérgica ação policial, demandando políticas públicas que permitam superar apartheid social que continua segregando.” Para ele, “não adianta” endurecer penas ou focar o encarceramento para combater o problema.
Deputados reagem à fala de Lula
Nas redes sociais, diversos deputados, especialmente os ligados à área de segurança pública, criticaram Lula.
O deputado federal Sargento Gonçalves (PL-RN) disse que “é revoltante ver o presidente da República, a maior autoridade da nação, passar pano para bandidos”. “O Estado precisa é adotar medidas e enérgicas para combater a criminalidade, e não tratar criminoso como coitado.” No Twitter/X, ele disse que “A esquerda defende abertamente que criminosos saiam impunes de seus crimes.”
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O deputado federal Sargento Portugal (Podemos-RJ) disse que “crimezinho” também é crime, e todos os criminosos devem responder de acordo com o que prevê a legislação. “Não podemos tratar bandido com flores e bombom. Quem comete crimes precisa ser tratado como criminoso. Não se pode romantizar a prática de ilícitos. Não existe essa, ele praticou um crimezinho. Bandido é bandido”, escreveu no Twitter/X.
O deputado Delegado Zucco (Republicanos-RS) afirmou que a frase de Lula é “irresponsável”. “A irresponsabilidade do atual presidente é inaceitável. O que ele entende por “humanizar” os crimes nada mais é que oficializar a bandidolatria em nosso país. É a autorização que as ‘vítimas da sociedade’ precisavam para transformar o Brasil num filme de terror. Um desastre!”, escreveu em seu perfil.
O deputado Ubiratan Sanderson (PL-RS) disse que também criticou Lula em uma postagem no Twitter/X. “Você trabalhador honesto, que sai de casa às 06h da manhã para ir trabalhar e volta já noite escura, se porventura tiver seu celular ou sua bicicleta furtados, saiba que Lula e Dino acham isso normal, afinal de contas bandidos são vítimas da sociedade e não merecem cadeia”, escreveu.
Bandido apoia bandido, simples assim grande parte dos seus eleitores.
Esse escumungado está formando uma quadrilha de GABIRUS como ele.
GABIRU filho de uma puta.
O que impressiona é ver pessoas, supostamente inteligentes e conectadas, que não percebem o abismo no qual o país está caindo por conta das pautas da esquerda. Essa da banalização do crime e afagos nos criminosos é apenas uma delas. A destruição da sociedade e de seus valores tem método.
O ataque à moralidade absoluta é a base de todos os esquemas de lavagem cerebral promovido pelos esquerdopatas comunistas. Até lhes confere margem de manobra para defender assassinos e bandidos.
Só acontece no Brasil sob o comando dos petralhas. De acordo com o regime petralha, um motim é uma “revolta”, um policial é um bandido e um criminoso é um herói
Nada mais e nada menos que proteger os companheiros de profissão!
De criminalidade o cachaça entende muito o cara é mestre merece o prêmio roubel sem concorrentes
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Os bandidos receberam a mensagem, muito clara e nítida do Presidente da República e seu ministro do STF o Dino-Truta. Podem roubar à vontade, este governo os deixará isentos de seus crimes.
Dizem que aquilo que esta ruim ainda pode piorar, então fique atento que os crimes de roubo aumentarão exponencialmente e comparativamente a incomensurável dívida gerada pelo regime petralha, dívida que teremos que continuar pagando mesmo apóa a morte do Luladrão.
Uma vida passada no estudo da história das sociedades desde os primórdios da humanidade presumivelmente nos levam ao ceticismo e às dúvidas em relação a esse grande esquema dos esquerdoaptas petralhas, que se propõem a criar a felicidade universal de uma só vez; o que é mais provável que criem, é a miséria total.