Governador do Rio de Janeiro teria participado de um suposto esquema de corrupção que desviou dinheiro destinado à luta contra a covid-19
Atolado em suspeitas de corrupção, entre elas o envolvimento em supostos desvios de verbas na saúde, o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), dificilmente sairá da situação em que se encontra.
Isso porque o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), André Ceciliano (PT-RJ), aceitou colocar em votação nesta quarta-feira, 10, um dos 11 pedidos de impedimento contra o Poder Executivo.
A tendência é que seja aceito. Nessa hipótese, uma Comissão Especial é formada pelos integrantes dos 29 partidos da Alerj. Portanto, iniciam-se as investigações. O governador tem 10 dias para se defender das acusações.
Na sequência, um parecer é redigido e levado a plenário. Depois de encerradas as discussões entre os deputados, abre-se a votação nominal. Se a denúncia for acolhida por 36 votos, Witzel é afastado.
Sendo assim, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) recebe uma cópia da decisão. Logo, tem de formar um comitê misto de julgamento composto de cinco deputados estaduais eleitos pela Alerj e cinco desembargadores do TJRJ.
Eles vão decidir o destino final do governador.
Atual cenário na Alerj
Supostas irregularidades
No âmbito da Operação Placebo, a Polícia Federal (PF) investigou na manhã de terça-fera 26 de maio o Palácio das Laranjeiras, onde mora o governador Wilson Witzel (PSC). Sessenta agentes de segurança cumpriram 12 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro e em São Paulo.
A finalidade, portanto, é apurar supostos desvios de recursos públicos destinados ao combate à covid-19 no Estado.
Leia mais: O ataque do Covidão, publicado na edição número 7.
Conforme noticiou Oeste, há indícios de que governadores embolsaram o dinheiro voltado às políticas de enfrentamento ao coronavírus. Entre os casos apresentados pela reportagem, está a compra de respiradores acima do preço pela Secretaria estadual de Saúde do Rio.
Na semana anterior à Placebo, a PF realizou a “Operação Favorito”, que investiga supostos desvios de recursos da área de saúde do governo estadual do Rio.
O Rio de Janeiro não merece os politicos que tem.
(Em tempo: a quantas anda a investigação sobre o Rodrigo “Botafogo” Maia?)
Passou da hora da instituição JUSTIÇA do Rio de Janeiro, buscar se recolocar junto à sociedade brasileira, de forma mais honrosa, tirando de vez suas togas do lamaçal em q se encontra c o público, de acordo com tudo o q foi noticiado nos últimos anos. Alguma verdade existe claro, tantos governadores corruptos deve sim existir uma “cadeia bem montada com apoio de funcionários públicos eleitos e/ou concursados, e até indicados.
Q se devolva o carrão do Eike.