Os deputados federais e os senadores recém-empossados já apresentaram 374 projetos e requerimentos na primeira semana da nova legislatura.
As iniciativas englobam medidas contra assédio sexual em casas noturnas, volta do horário de verão, endurecimento de regras para financiamento estrangeiro por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), entre outros.
Há também pedidos para criação de novas comissões permanentes na Câmara e no Senado, como a de Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas e a do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar. No Senado, a ex-ministra Damares Alves (Republicanos-DF) quer criar a Comissão de Proteção Integral à Criança e ao Adolescente.
A oposição a Lula também já iniciou ações contra o governo. Os parlamentares protocolaram pedidos para derrubar o decreto que restringe o acesso às armas e proibir empréstimos do BNDES a obras no exterior, como sugeriu Lula em recente viagem à Argentina.
Os parlamentares também apresentaram projetos solicitando revisão da obrigatoriedade do alistamento militar para homens, quando fazem 18 anos, e o fim da fidelidade partidária, sugerido por Kim Kataguiri (União-SP). O parlamentar quer autorizar os deputados a se desfiliarem de seus partidos sem apresentar justificativa.
Já no Senado, Nelsinho Trad (PSD-MS) é o que mais apresentou sugestões neste início de 2023, com oito ações. Voto declarado contra o seu correligionário, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para a Presidência do Senado, Trad pediu que as votações para todos os cargos da Mesa Diretora da Casa deixem de ser secretas.
Que sejam Guadiões da Pátria, não deixem assaltarem os cofres públicos, comecem pelo Bndes
Com a criação da Guarda Pretoriana pelo PT será a sexta polícia no Brasil.
Se com todas elas não conseguem resolver os problemas do assassinatos, bastaria uma, bem paga e treinada.
Dos 374 projetos apresentados, será que tem pelos menos um deles direcionado a melhorar a segurança do povo nas ruas das cidades?
Nem todos podem ou sabem ou tem o desejo de manusear uma arma de fogo para se defender.
Ha soluções mais plausíveis do que deixar o cidadão exposto ao criminoso.
Senhores Deputados, voces foram eleitos pelo povo para nos representar.
Temos hoje no Brasil 60 mil mortes por ano, causadas por crimes, para os quais a lei é muito branda e retorna os criminosos as ruas para continuarem cometendo seus crimes.
Essa é uma emergência nacional, vivemos em estado de guerra nas ruas do pais. Nem a guerra na Ucrânia reclamou tantas vidas no periodo de um ano.
Eu sei que o caos das ruas tira atenção das falcatruas do Luladrão, por isso para o regime petralha o crime e o medo ao qual submetem o povo é uma ferramenta de coerção.
Chegou a hora do congresso agir em prol do povo brasileiro.
Muito bom
Errado! No governo Bolsonaro os assassinatos caíram 30%. Agora são 40 mil assassinatos por ano. E o que causou esta queda? Isso mesmo! Liberdade de ter armas para se defender.
Aliás, eu já procurei muito algum estudo que mostrasse estatísticamente que proibir armas reduzia a criminalidade. Adivinha? Não achei um único estudo que aponte nessa direção. Muito pelo contrário: absolutamente todos os estudos disponíveis mostram exatamente o contrário: quando o cidadão pode ter armas, os bandidos pensam 2 vezes antes de invadir uma casa, de atacar uma mulher na rua para estuprá-la ou um idoso para roubá-lo.
Quem é contra as pessoas terem armas é automaticamente a favor de assalto, estupro e assassinato.