Deputados estaduais lançaram na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) a Frente Parlamentar pela Implantação das Escolas Cívico-Militares no Estado de São Paulo, nesta terça-feira, 24.
O criador da iniciativa é o deputado Tenente Coimbra (PL). A cerimônia que contou com a presença de dezenas de autoridades de diversos municípios e dos deputados Major Mecca e Lucas Bove, ambos também do PL, e Letícia Aguiar (PP).
“Essa Frente Parlamentar é a continuidade do grupo que criamos há quatro anos, no meu primeiro mandato. Com ela, pudemos implementar as escolas cívico-militares no Estado de São Paulo”, disse Coimbra.
“Conversamos com o governador Tarcísio de Freitas e ele, prontamente, colocou à disposição a Secretaria da Educação para a construção de um programa próprio.”
Mais escolas cívico-militares
O parlamentar também afirma que, o objetivo da atuação na Casa é ajudar na ampliação do número dessas escolas. De acordo com ele, o primeiro passo será a manutenção das escolas estaduais e municipais já existentes.
Em seguida, haverá a ampliação de unidades, possivelmente em 2025. Ele estima que no final de 2026, o Estado conte com cerca de 50 escolas cívico-militares.
A deputada Letícia Aguiar destacou a importância em ter resiliência nas metas do grupo.
“Tenho certeza que as mães e pais presentes aqui entendem qual é o sentimento de formar um filho, de colocar nesse mundo um filho com caráter”, ressaltou.
“A cura do Brasil passa pela Educação. É importante que sejamos resilientes.”
Segurança
O deputado Lucas Bove citou o recente ataque a tiros ocorrido na Escola Estadual de Sapopemba, na capital paulista, para defender o modelo, alegando que a escola cívico-militar “promove a segurança, a disciplina, além do benefício primário que é a qualidade do ensino”.
Já o parlamentar Major Mecca valorizou o início das discussões sobre o tema.
“Estamos tratando de uma pauta que fala sobre uma Educação de qualidade e com um ambiente de paz e tranquilidade”, declarou.
“Esse é um programa que, comprovadamente, já demonstrou que dá certo. A população deseja colocar seus filhos em um ambiente com segurança.”
acho que erraram a data na informação, seria até 2026
Se temos escola e professores ruins os culpados são os pais que não se manifestem nas ruas reivindicando ensino de qualidade. Nessas escolas cívico-militar além de o aluno aprender de verdade ainda se beneficia da segurança. Recentemente o desgoverno federal decidiu acabar com tais escola, alguns estados resistiram e vão mantê-las. O problema todo é quando um maluco decide por alguma coisa ninguém fala nada e fica por isso mesmo. Antes de 2023 tínhamos um governo alinhado a essas escolas, no entanto a maioria do povo escolheu um elemento contra isso, ou seja, o cara não tem mais filho na idade escolar, então para ele tanto faz. As escolas normais estão sucateadas com péssimo ensino. Neste contexto temos escola de militantes, professores alinhados à ideologia de esquerda que não sabem de nada e vão promover brincadeiras ridículas nas escolas para passar o tempo. Mas digo novamente: a culpa disso tudo são os pais que ficam calados e não questionam nada. Depois dizem que amam seus filhos. Pura hipocrisia.
Eh importante essa UNIAO! A recusa do indicado pelo ex-ladrao corrupto para a Defensoria Pública foi um excelente passo q foi dado. Será q o Senado percebeu a FORÇA QUE TEM???
Muito bom!
Vital para todos e, consequentemente para o Brasil, uma instrução minimamente de qualidade às crianças e jovens, de maneira que possam ter mais ferramentas à manutenção de seus pés no chão!
Que a graça divina nos dá um governo conservador por mais no mínimo 30 anos.
Maravilha! Ainda temos patriotas atuantes contra os comunistas.