O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou, nesta quinta-feira, 19, o Inquérito (INQ) 4.492, que tramitava contra o senador Renan Calheiros (MDB-AL). O político era investigado por suposto envolvimento em um esquema de propinas relacionado ao Postalis, fundo de pensão dos Correios.
+ Leia mais notícias de Política em Oeste
A decisão de Dino baseou-se na “ausência de provas” que ligassem diretamente o senador ao crime. O inquérito estava em andamento desde 2007, quando o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), órgão vinculado administrativamente ao Banco Central do Brasil, identificou movimentações financeiras suspeitas.
Para sua decisão, Dino seguiu o entendimento da Procuradoria-Geral da República (PGR), que identificou a “inexistência de indícios de participação do político nos fatos sob apuração”.
Dino alega ‘falta de indícios’ em processo contra Renan Calheiros
A Justiça prorrogou esse inquérito 14 vezes ao longo dos anos. Por fim, a Polícia Federal e a PGR afirmaram que não havia elementos suficientes para manter o caso no STF.
+ Lava Jato: Fachin arquiva inquérito contra Calheiros e Eduardo Braga
O ministro da Corte destacou a falta de indícios de autoria ou materialidade delitiva por parte de Calheiros. “Verifica-se, objetivamente, o transcurso de longuíssimo prazo sem que fosse obtido indícios de autoria ou prova de materialidade delitiva de crimes por parte do investigado com prerrogativa de foro [Calheiros]”, escreveu o ministro.
“Se as diligências empreendidas foram aptas a confirmar referidas circunstâncias, o mesmo não se verifica em relação ao envolvimento do Senador da República José Renan Vasconcelos Calheiros”, diz outro trecho da decisão de Dino.
Ele prossegue: “Inexistem elementos indiciários sólidos que evidenciem sua participação, seja de forma direta ou indireta, no contexto delitivo sob apuração. As investigações conduzidas não demonstraram que o parlamentar tenha sido o destinatário final das vantagens indevidas, limitando-se a apontar a sua influência política no Instituto de Seguridade Social dos Correios e Telégrafos – Postalis”.
Transferência do caso para outra instância
O relatório inicial do Coaf que deu origem à investigação apontava transações financeiras de montantes elevados e insignificantes, supostamente envolvendo o lobista Milton Lyra.
+ CNJ arquiva ação do Novo e blinda auxiliares de Moraes
A PGR e a PF concordaram com a transferência do processo para outra instância, pois agora já não havia mais autoridades com foro privilegiado envolvidas no caso. Assim, Dino encaminhou o caso à Justiça do Distrito Federal, que dará continuidade às investigações sobre os outros acusados no processo.
Continuidade das investigações sobre outros envolvidos
A transferência do caso para a Justiça do Distrito Federal significa que outras investigações podem prosseguir, focando em diferentes envolvidos, mas sem a presença de autoridades com foro privilegiado. A decisão de Dino encerra a investigação sobre Calheiros especificamente, mas permite que as apurações sobre o esquema continuem.
Leia também: “STF arquiva ação contra marqueteiro de Lula e Calheiros”
Renal CANALHA (opa, desculpe), Renan CALHORDA (opa de novo, desculpe). Não importa pois Renan, com qualquer sobrenome, continua sendo um PULHA. Em qualquer pais sério estaria na cadeia cumprindo pena. Lembremos que esse calhorda usou dinheiro público para sustentar amante e filha bastarda. Junta esse pulha com o Dinossauro BAITOLA e temos dois membros ativos da quadrilha que destrói o Brasil. Dois merdas.
Meter o pé na porta é a única, e somente a única, de restabelecer a ordem nesse puteiro que virou o Brasil!
VIVA O CANGALHEIROS ….. ladrão neste país só os manés cadeia só mesmo para os adversários do TRIUNVIRATO DITADOR é claro, parabenizo ao cangaceiro e sucesso nos demais processos que o acusam de mais do mesmo mas faço uma pergunta ao Dr. Dino ex sinistro da (in)justissa deste chiqueiro que chamam república . QUANDO v. Inxa VAI LIBERAR OS ARQUIVOS do sinistério do 8 de janeiro? Assim a Tupilândia dos Manés ruma ao caos e ao lixo … pobre finada República Federativa do Brasil !!!
Tudo farinha do mesmo saco , só que podre.